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Sesau informa que AL tem 7 casos suspeitos de H1N1 registrados este ano
Alagoas já registrou este ano sete casos suspeitos do tipo mais grave da gripe, o H1N1, segundo a Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau). Em 2015, três casos foram confirmados. A doença é um dos três subtipos do vírus Influenza e já causou 23 mortes no estado de São Paulo até o meio de março.
De acordo com a Sesau, os casos de contaminação, que aumentam no outono e no inverno, são de pessoas que viajaram para as regiões Sul e Sudeste ou tiveram contato com pessoas destas localidades, onde predomina o vírus.
A confirmação dos casos só será possível após o resultado dos testes realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.
Os sintomas da doença são parecidos com o da gripe comum, como febre, tosse, dor de garganta, coriza, congestão nasal, mal estar, calafrios e dor de cabeça. Por isso é preciso estar atento e procurar um médico o quanto antes.
A Sesau ainda explica que não há necessidade para apreensão, recomenda apenas alguns cuidados como evitar lugares aglomerados, higienizar as mãos frequentemente, principalmente antes de ingerir algum alimento, utilizar lenços descartáveis para higienização nasal, cobrir boca e nariz quando for tossir ou espirrar, evitar tocar nos olhos, no nariz e na boca, manter alimentação saudável, ingerir líquidos e evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de influenza.
Prevenção
A Sesau esclareceu que a vacinação anual contra influenza é a principal medida utilizada para se prevenir da doença, porque pode ser administrada antes da exposição ao vírus, e é capaz de promover imunidade durante o período de circulação sazonal do vírus influenza reduzindo o agravamento da doença.
De acordo com a Sesau, os casos de contaminação, que aumentam no outono e no inverno, são de pessoas que viajaram para as regiões Sul e Sudeste ou tiveram contato com pessoas destas localidades, onde predomina o vírus.
A confirmação dos casos só será possível após o resultado dos testes realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.
Os sintomas da doença são parecidos com o da gripe comum, como febre, tosse, dor de garganta, coriza, congestão nasal, mal estar, calafrios e dor de cabeça. Por isso é preciso estar atento e procurar um médico o quanto antes.
A Sesau ainda explica que não há necessidade para apreensão, recomenda apenas alguns cuidados como evitar lugares aglomerados, higienizar as mãos frequentemente, principalmente antes de ingerir algum alimento, utilizar lenços descartáveis para higienização nasal, cobrir boca e nariz quando for tossir ou espirrar, evitar tocar nos olhos, no nariz e na boca, manter alimentação saudável, ingerir líquidos e evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de influenza.
Prevenção
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