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Polícia prende suspeito de torturar e matar jovem no Rio de Janeiro
A polícia prendeu na madrugada desta terça (19) o suspeito de matar a jovem Ana Beatriz Andrade, de 14 anos, torturada e morta em um crime bárbaro no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, no sábado (16), informou o Bom Dia Rio. Ela será enterrada nesta terça-feira (19), no Cemitério do Catumbi, na Zona Norte do Rio.
O suspeito foi identificado como Gutemberg Rodrigues Minas, de 19 anos, e foi preso por agentes da Delegacia de Homicídios por volta das 3h. De acordo com o delegado Fábio Cardoso, o autor do crime confessou o crime e estuprou Ana Beatriz antes de matá-la. Ele conhecia a vítima de vista da comunidade.
Segundo a polícia, no próprio sábado, dutrante a realização da perícia, os agentes da DH já teriam identificado que o suspeito era uma pessoa que conhecia os hábitos da família.
“Ele invadiu essa casa, estuprou e matou Ana Beatriz. Então, a DH, em parceria com a delegacia do bairro, a 20ª DP, com policiais da UPP e moradores da comunidade, conseguiu identificar, ontem, esse Gutemberg como sendo o autor. Ele foi ouvido, já confessou, deu detalhes de como praticou esses dois crimes, o estupro e o homicídio”, afirmou o delegado Fábio Cardoso. Ainda de acordo com o delegado, a beleza da menina que teria chamado a atenção do suspeito.
Ana foi descrita pelos amigos e parentes como uma menina estudiosa e com grandes sonhos para o futuro. A adolescente era aluna da oitava série e participava de um projeto social. Tinha começado a estudar inglês recentemente e sonhava em morar na Inglaterra, para estudar e trabalhar.
“Um dos sonhos da Ana era morar na Inglaterra, trabalhar e morar lá. É um projeto grande e é isso que eu quero para todas as meninas do projeto. Ela tinha essa coisa de sonho grande”, afirmou a assistente social Lane Santos.
A mãe de Ana Beatriz, a diarista Soraya Silva Oliveira, foi quem encontrou a filha única amarrada e amordaçada dentro de casa, no sábado (16), no começo da tarde.
“Eu cheguei em casa e bati na porta, mas ela não atendia. Eu subi em cima de um banquinho e olhei pela janela, aí eu vi que ela estava com os braços para trás, amarrada”, contou a mãe da adolescente.
Na porta do Instituto Médico-Legal, Soraya ainda não encontrava nenhuma explicação para a morte da filha. Quando ela a encontrou, a menina ainda estava com vida e chamou os soldados da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade.
“Chamei os vizinhos, arrombei a porta e entrei. Quando eu a virei, ela estava com um pano amarrado na boca e estava toda roxa já”, relatou Soraya.
A adolescente ainda foi levada para o Hospital do Andaraí, mas morreu logo em seguida.
O suspeito foi identificado como Gutemberg Rodrigues Minas, de 19 anos, e foi preso por agentes da Delegacia de Homicídios por volta das 3h. De acordo com o delegado Fábio Cardoso, o autor do crime confessou o crime e estuprou Ana Beatriz antes de matá-la. Ele conhecia a vítima de vista da comunidade.
Segundo a polícia, no próprio sábado, dutrante a realização da perícia, os agentes da DH já teriam identificado que o suspeito era uma pessoa que conhecia os hábitos da família.
“Ele invadiu essa casa, estuprou e matou Ana Beatriz. Então, a DH, em parceria com a delegacia do bairro, a 20ª DP, com policiais da UPP e moradores da comunidade, conseguiu identificar, ontem, esse Gutemberg como sendo o autor. Ele foi ouvido, já confessou, deu detalhes de como praticou esses dois crimes, o estupro e o homicídio”, afirmou o delegado Fábio Cardoso. Ainda de acordo com o delegado, a beleza da menina que teria chamado a atenção do suspeito.
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“Um dos sonhos da Ana era morar na Inglaterra, trabalhar e morar lá. É um projeto grande e é isso que eu quero para todas as meninas do projeto. Ela tinha essa coisa de sonho grande”, afirmou a assistente social Lane Santos.
A mãe de Ana Beatriz, a diarista Soraya Silva Oliveira, foi quem encontrou a filha única amarrada e amordaçada dentro de casa, no sábado (16), no começo da tarde.
“Eu cheguei em casa e bati na porta, mas ela não atendia. Eu subi em cima de um banquinho e olhei pela janela, aí eu vi que ela estava com os braços para trás, amarrada”, contou a mãe da adolescente.
Na porta do Instituto Médico-Legal, Soraya ainda não encontrava nenhuma explicação para a morte da filha. Quando ela a encontrou, a menina ainda estava com vida e chamou os soldados da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade.
“Chamei os vizinhos, arrombei a porta e entrei. Quando eu a virei, ela estava com um pano amarrado na boca e estava toda roxa já”, relatou Soraya.
A adolescente ainda foi levada para o Hospital do Andaraí, mas morreu logo em seguida.
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