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Profissão Repórter destaca paciente alagoana com Guillain-Barré
O Programa '' Profissão Repórter '' da Rede Globo, exibiu na noite desta quarta-feira (20), casos de doenças provocadas pelo mosquito Aedes Aegypt.
Entre os casos foi mostrado a primeira paciente diagnosticada com Guillain- Barré na cidade de Delmiro Gouveia, Sertão de Alagoas.
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca parte do próprio sistema nervoso por engano. Isso leva à inflamação dos nervos, que provoca fraqueza muscular.
Em Delmiro Gouveia, a jovem Patrícia Santana, recebeu a visita da equipe de reportagem do programa em sua residência, que mostrou como ela está um ano após ter contraído a síndrome.
Patrícia teve Zika em maio de 2015, uma semana depois vieram os sintomas da Guillan-Barré. ''Eu pensei dela morrer, quando foi prá lá, eu pedi sorte a Deus pra ela chegar lá em Maceió porque aqui ela não ia durar dois dias '', disse o pai da jovem, o sr. Pedro Santana.
Na época a jovem chegou a ser transferida de helicóptero para um Hospital em Maceió.
"Eu fiquei 48 dias na UTI, 40 de UTI e 8 de enfermaria. Disse Patrícia que ainda sente um pouco de dificuldade para caminhar em consequência da síndrome. Segundo ela quando saiu da UTI pesava 26 Kg, e agora pesa 44, segundo ela seu peso normal era 57 kg".
Entre os casos foi mostrado a primeira paciente diagnosticada com Guillain- Barré na cidade de Delmiro Gouveia, Sertão de Alagoas.
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca parte do próprio sistema nervoso por engano. Isso leva à inflamação dos nervos, que provoca fraqueza muscular.
Em Delmiro Gouveia, a jovem Patrícia Santana, recebeu a visita da equipe de reportagem do programa em sua residência, que mostrou como ela está um ano após ter contraído a síndrome.
Patrícia teve Zika em maio de 2015, uma semana depois vieram os sintomas da Guillan-Barré. ''Eu pensei dela morrer, quando foi prá lá, eu pedi sorte a Deus pra ela chegar lá em Maceió porque aqui ela não ia durar dois dias '', disse o pai da jovem, o sr. Pedro Santana.
Na época a jovem chegou a ser transferida de helicóptero para um Hospital em Maceió.
"Eu fiquei 48 dias na UTI, 40 de UTI e 8 de enfermaria. Disse Patrícia que ainda sente um pouco de dificuldade para caminhar em consequência da síndrome. Segundo ela quando saiu da UTI pesava 26 Kg, e agora pesa 44, segundo ela seu peso normal era 57 kg".
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