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Mãe de menino morto em Teotônio Vilela é ouvida nesta quarta (25)
A mãe do menino José Willamys dos Santos Junior, de 9 anos, que morreu no município de Teotônio Vilela, após uma suposta briga de escola, deve ser ouvida sobre o caso nesta quarta-feira (25), na delegacia da cidade. Os demais depoimentos vão depender do que disser Elaine Messias dos Santos.
De acordo com o chefe de cartório da DP, é provável que funcionários da Escola Municipal de Ensino Fundamental Moacir Lopes de Andrade e outras pessoas ligadas à vítima também sejam ouvidas. A delegacia já instaurou inquérito para investigar a morte, que aconteceu na segunda (23).
Em nota, a Prefeitura de Teotonio Vilela informou que a Procuradoria do Município também vai participar das investigações e deve abrir inquérito ainda na manhã de hoje. Além do procedimento interno, também será instaurado inquérito disciplinar na escola para apurar os fatos.
A Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte também deslocou uma equipe de gestão para a unidade escolar, ouvindo professores, técnicos, alunos e pais. Ainda de acordo com a nota, durante a visita, não foi constatada nenhuma evidência de briga ou agressão por parte do alunado.
O Conselho Municipal de Educação, órgão fiscalizador independente, esteve na escola e conversou com a comunidade escolar, não tendo sido também relatado nenhum episódio de briga ou agressão na semana de 16 a 20 de maio. Devido à morte, a Moacir Lopes de Andrade ficou fechada na terça-feira (24).
Uma autópsia foi feita no corpo da criança e o resultado deve ficar pronto em 30 dias. Na nota, a prefeitura diz que "José Willamys era uma criança ativa e simpática, querido por todos" e pede que "a sociedade não condene quaisquer profissionais envolvidos antes da conclusão da promotoria e Polícia Civil".
O documento, disponível no site do poder público municipal, afirma ainda que apenas na terceira entrada de José Willamys no serviço de urgência é que a mãe informou que ele havia sofrido agressões na escola - nas duas vezes anteriores em que esteve na unidade de saúde, a criança queixou-se apenas de dores abdominais.
"O estado de saúde da criança, na segunda-feira, já era bastante complexo, quando os médicos decidiram por enviá-lo ao Hospital Geral do Estado. Foi nesse ínterim que José Willamys teve uma parada cardiorrespiratória, vindo a óbito após várias tentativas de reanimação".
Caso Willamys
O menino de 9 anos morreu no início da tarde de segunda-feira (23). A mãe alega que ele apanhou de colegas da escola em que estudava, localizada no município de Teotônio Vilela. Segundo ela, o menino foi levado no mesmo dia ao hospital e recebeu alta médica, porém continuou sentindo dores abdominais e acabou morrendo.
Uma guarnição da 4ª Companhia Independente da Polícia Militar foi acionada pelo Conselho Tutelar até o Hospital Municipal para averiguar uma ocorrência de óbito.
De acordo com o chefe de cartório da DP, é provável que funcionários da Escola Municipal de Ensino Fundamental Moacir Lopes de Andrade e outras pessoas ligadas à vítima também sejam ouvidas. A delegacia já instaurou inquérito para investigar a morte, que aconteceu na segunda (23).
Em nota, a Prefeitura de Teotonio Vilela informou que a Procuradoria do Município também vai participar das investigações e deve abrir inquérito ainda na manhã de hoje. Além do procedimento interno, também será instaurado inquérito disciplinar na escola para apurar os fatos.
A Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte também deslocou uma equipe de gestão para a unidade escolar, ouvindo professores, técnicos, alunos e pais. Ainda de acordo com a nota, durante a visita, não foi constatada nenhuma evidência de briga ou agressão por parte do alunado.
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Uma autópsia foi feita no corpo da criança e o resultado deve ficar pronto em 30 dias. Na nota, a prefeitura diz que "José Willamys era uma criança ativa e simpática, querido por todos" e pede que "a sociedade não condene quaisquer profissionais envolvidos antes da conclusão da promotoria e Polícia Civil".
O documento, disponível no site do poder público municipal, afirma ainda que apenas na terceira entrada de José Willamys no serviço de urgência é que a mãe informou que ele havia sofrido agressões na escola - nas duas vezes anteriores em que esteve na unidade de saúde, a criança queixou-se apenas de dores abdominais.
"O estado de saúde da criança, na segunda-feira, já era bastante complexo, quando os médicos decidiram por enviá-lo ao Hospital Geral do Estado. Foi nesse ínterim que José Willamys teve uma parada cardiorrespiratória, vindo a óbito após várias tentativas de reanimação".
Caso Willamys
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Uma guarnição da 4ª Companhia Independente da Polícia Militar foi acionada pelo Conselho Tutelar até o Hospital Municipal para averiguar uma ocorrência de óbito.
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