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Arraiá Banaluar em Arapiraca quebra paradigmas com casal gay no palhoção
O Nordeste é uma terra de “cabra macho”. Mas o que é ser “macho”? Ser ignorante e preconceituoso, mesmo com a passagens das eras? Há de se provar algo a alguém?
Essas respostas todas foram respondidas dançando. Foi a melhor iniciativa que o Arraiá Banaluar teve nos últimos anos: a quebra de paradigma, levando um casal gay ao palhoção da comunidade Vila Bananeira.
No local, antes desse acontecimento, houve apresentações da quadrilha junina Tiquinho de Gente, quadrilha Banamatuta e o grupo Ibá Capoeira – na sequência, aconteceu performance também da estilizada Forró na Roça, da Vila São Francisco, animando a plateia.
Mas o ponto alto mesmo foi a quadrilha Banaluar, com seus trajes estilizados e discursos politizados. “É desgastante ensaiar exaustivamente, mas essa vibração de vocês é o que nos move. Este ano, estamos com uma temática que gera controvérsias. Contudo, ela é necessária e tem a simples mensagem: ame e não julgue. Toda forma de amor é bem vista! Amar é sentir coragem!”, pontua o puxador Jefferson Ferreira.
Logo após suas palavras, um casal quadrilheiro homossexual se beijou na frente dos jurados deste 14º Concurso de Resgate às Tradições Juninas e de todo o público, que recebeu bem a investida aplaudindo bastante.
Além do vice-prefeito Yale Fernandes, prestigiaram o evento o deputado estadual Ricardo Nezinho; o vereador Sérgio do Sindicato; o diretor de Ação Cultural da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), Wagno Godez; e a diretora de Turismo da Sectur e coordenadora deste 14º Concurso de Resgate às Tradiçoes Juninas, Franciane Asevedo.
Essas respostas todas foram respondidas dançando. Foi a melhor iniciativa que o Arraiá Banaluar teve nos últimos anos: a quebra de paradigma, levando um casal gay ao palhoção da comunidade Vila Bananeira.
No local, antes desse acontecimento, houve apresentações da quadrilha junina Tiquinho de Gente, quadrilha Banamatuta e o grupo Ibá Capoeira – na sequência, aconteceu performance também da estilizada Forró na Roça, da Vila São Francisco, animando a plateia.
Mas o ponto alto mesmo foi a quadrilha Banaluar, com seus trajes estilizados e discursos politizados. “É desgastante ensaiar exaustivamente, mas essa vibração de vocês é o que nos move. Este ano, estamos com uma temática que gera controvérsias. Contudo, ela é necessária e tem a simples mensagem: ame e não julgue. Toda forma de amor é bem vista! Amar é sentir coragem!”, pontua o puxador Jefferson Ferreira.
Logo após suas palavras, um casal quadrilheiro homossexual se beijou na frente dos jurados deste 14º Concurso de Resgate às Tradições Juninas e de todo o público, que recebeu bem a investida aplaudindo bastante.
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