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Adolescente foge de casa por pensar que mãe desistiria de processo de adoção
Familiares e amigos estão aflitos com o desaparecimento do garoto João Vitor de Oliveira Silva, de 15 anos, que, segundo a família, fugiu de casa por pensar que sua adoção não seria finalizada. Ainda de acordo com familiares, João estava com a mesma jaqueta jeans da foto ao lado quando fugiu de casa, em Araraquara (SP), na noite da última quarta-feira (29).
"No dia 24, recebi o papel da juíza para assinar a certidão de nascimento dele com meu nome e ele ficou com medo de na entrevista individual eu contar o que estava acontecendo e a juíza não deixar ele ficar comigo ou então eu desistir. Isso nunca passou pela minha cabeça, desistir dele", disse a mãe de João, Bruna Pires.
Bruna conta que o filho foi adotado em 2012 e que desde o início deste ano, quando mudou de escola, passou a ter atitudes estranhas e a ficar desobediente. "Coloquei de castigo. Aos poucos, fui tirando uma coisa, outra, tablet, computador, proibi de ir à casa de amigos", disse.
"Para passar por todo o processo de adoção é preciso ter muita certeza, mas a criança adotada sempre tem esse medo. Ele achou que eu não o amava mais por estar pedindo para ele mudar seu comportamento, parar de mentir, e que eu ia devolvê-lo".
Fuga
Na quarta-feira, João foi com a mãe ao culto e por volta das 20h, antes que a cerimônia terminasse, voltou para casa, colocou algumas roupas em uma mochila, pegou seu bilhete único e o dinheiro que estava na bolsa de Bruna e fugiu.
Quando ela chegou em casa e percebeu o que havia acontecido, ligou para a mãe e a avó de João foi procurá-lo na rodoviária. "Somos de São Paulo e ele tem amigos lá", explicou.
A avó encontrou o garoto e o colocou no carro. Em seguida, passou no Terminal Urbano para buscar um tio de João que estava à sua procura e, nesse momento, o menino desceu correndo, deixando a mochila para trás.
"Enquanto estava no carro, ele falou para a avó que eu não iria mais querê-lo, que ia devolvê-lo", contou Bruna, que não sabe como a Justiça reagirá ao desaparecimento. "O que ele não queria que acontecesse pode acontecer".
Buscas
Além da jaqueta jeans, João estava usando uma blusa de manga longa, touca, calça jeans e um tênis cinza. Segundo Bruna, ele estava sem celular e não portava documentos. "Registramos o caso na polícia e já rodei Araraquara inteira", disse a mãe.
Ela acredita que o filho possa estar em São Carlos e pede para quem tiver informações que entre em contato com a polícia ou com a família pelos telefones (16) 3324-4411 e (11) 9-5127-4962.
"No dia 24, recebi o papel da juíza para assinar a certidão de nascimento dele com meu nome e ele ficou com medo de na entrevista individual eu contar o que estava acontecendo e a juíza não deixar ele ficar comigo ou então eu desistir. Isso nunca passou pela minha cabeça, desistir dele", disse a mãe de João, Bruna Pires.
Bruna conta que o filho foi adotado em 2012 e que desde o início deste ano, quando mudou de escola, passou a ter atitudes estranhas e a ficar desobediente. "Coloquei de castigo. Aos poucos, fui tirando uma coisa, outra, tablet, computador, proibi de ir à casa de amigos", disse.
"Para passar por todo o processo de adoção é preciso ter muita certeza, mas a criança adotada sempre tem esse medo. Ele achou que eu não o amava mais por estar pedindo para ele mudar seu comportamento, parar de mentir, e que eu ia devolvê-lo".
Fuga
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Quando ela chegou em casa e percebeu o que havia acontecido, ligou para a mãe e a avó de João foi procurá-lo na rodoviária. "Somos de São Paulo e ele tem amigos lá", explicou.
A avó encontrou o garoto e o colocou no carro. Em seguida, passou no Terminal Urbano para buscar um tio de João que estava à sua procura e, nesse momento, o menino desceu correndo, deixando a mochila para trás.
"Enquanto estava no carro, ele falou para a avó que eu não iria mais querê-lo, que ia devolvê-lo", contou Bruna, que não sabe como a Justiça reagirá ao desaparecimento. "O que ele não queria que acontecesse pode acontecer".
Buscas
Além da jaqueta jeans, João estava usando uma blusa de manga longa, touca, calça jeans e um tênis cinza. Segundo Bruna, ele estava sem celular e não portava documentos. "Registramos o caso na polícia e já rodei Araraquara inteira", disse a mãe.
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