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Polícia Federal confirma buscas por terrorista sírio no Brasil
A Polícia Federal (PF) faz buscas pelo terrorista sírio Jihad Ahmad Diyab, ex-presidiário de Guantánamo, em Cuba, que teria saído do Uruguai, (onde foi acolhido como refugiado em 2014), para o Brasil. As investigações começaram depois de um alerta da polícia uruguaia de que o terrorista teria entrado no Brasil há três semanas. A preocupação das autoridades com a segurança é ainda maior a um mês da Olimpíada no Rio de Janeiro.
Deyab estava como refugiado em Montevidéu desde dezembro de 2014. Ele foi detidos por forças norte-americanas em 2002, por suposta ligação com a Al-Qaeda. Jihad ficou preso em Guantánamo, em Cuba, onde foi um dos prisioneiros a persistir por mais tempo a uma greve de fome durante o período de custódia. Ele fazia parte do primeiro grupo de detidos que entraram em Guantánamo em 2002, quando os Estados Unidos abriram a prisão em sua base militar na ilha de Cuba, no início de sua guerra contra o terror após os atentados de 11 de setembro.
Procurada pela reportagem, a PF enviou nota informando que realizou diversas ações, "e até o momento não há confirmação da entrada ou presença do estrangeiro em solo nacional. Por questões estratégicas e de inteligência, a Polícia Federal se limitará a prestar as informações da presente nota".
No dia 1º deste mês, a companhia aérea Avianca disparou boletim interno alertando que o terrorista sírio poderia ter fugido para o Brasil. Jihad Ahmad Diyab está foragido há cerca de três semanas. O boletim, enviado por meio da Secretaria de Segurança da Avianca, solicita que, caso seja detectada a presença do sírio em território brasileiro, a Polícia Federal seja imediatamente comunicada. O alerta foi transmitido com base em informações recebidas pela companhia pela divisão de antiterrorismo da PF.
Jihad estaria usando um passaporte falso de origem marroquina, jordaniana ou síria. Sua identidade e passaporte originais, no entanto, são expedidos pelo Uruguai. Ele tem dificuldade de locomoção, usa muletas e não fala português. Todas as companhias aéreas que operam no Brasil receberam a ordem de divulgar o comunicado para ajudar nas buscas pelo homem.
Deyab estava como refugiado em Montevidéu desde dezembro de 2014. Ele foi detidos por forças norte-americanas em 2002, por suposta ligação com a Al-Qaeda. Jihad ficou preso em Guantánamo, em Cuba, onde foi um dos prisioneiros a persistir por mais tempo a uma greve de fome durante o período de custódia. Ele fazia parte do primeiro grupo de detidos que entraram em Guantánamo em 2002, quando os Estados Unidos abriram a prisão em sua base militar na ilha de Cuba, no início de sua guerra contra o terror após os atentados de 11 de setembro.
Procurada pela reportagem, a PF enviou nota informando que realizou diversas ações, "e até o momento não há confirmação da entrada ou presença do estrangeiro em solo nacional. Por questões estratégicas e de inteligência, a Polícia Federal se limitará a prestar as informações da presente nota".
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Jihad estaria usando um passaporte falso de origem marroquina, jordaniana ou síria. Sua identidade e passaporte originais, no entanto, são expedidos pelo Uruguai. Ele tem dificuldade de locomoção, usa muletas e não fala português. Todas as companhias aéreas que operam no Brasil receberam a ordem de divulgar o comunicado para ajudar nas buscas pelo homem.
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