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Após presos contraírem doença contagiosa, visitas ao Cadeião são suspensas
Um reeducando que estava no Cadeião morreu e outro está internado no Hospital Escola Dr. Hélvio Auto, no bairro do Trapiche da Barra, após serem diagnosticados com meningococcemia, doença contagiosa causada por uma bactéria. Por conta dessa situação, a Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) suspendeu as visitas à Casa de Custódia da Capital, o "Cadeião", e as transferências para outras unidades do Sistema Prisional.
A denúncia foi feita pelo presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen), Kleyton Anderson, e confirmada pela assessoria a unidade hospitalar na tarde desta sexta-feira (08).
Segundo a assessoria do Hospital Hélvio Auto, Cleysson Ferreira da Silva chegou ao hospital em estado grave na última segunda-feira e foi imediatamente transferido para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas no dia seguinte entrou em óbito. Já na manhã desta sexta-feira, deu entrada no hospital o segundo reeducando, Aldair Pinheiro Silva, que diagnosticado precocemente e transferido para a Unidade de Isolamento, onde está recebendo tratamento.
Para tentar evitar que os presos e os funcionários que atuam no Cadeião apresentem os sintomas da doença, 6 mil comprimidos foram adquiridos pelo estado. Todos eles ficarão dez dias em observação.
A doença
A meningococcemia é uma infecção bacteriana aguda e que pode ser fatal, a depender do período em que ela for diagnosticada. Causada pela Neisseria meningitidis, essa doença pode ser trabsmitida por meio do ar e do contato com a saliva, por exemplo. Esta bactéria pode causar inflamação nas membranas que revestem o sistema nervoso central (meningite) e infecção generalizada.
A denúncia foi feita pelo presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen), Kleyton Anderson, e confirmada pela assessoria a unidade hospitalar na tarde desta sexta-feira (08).
Segundo a assessoria do Hospital Hélvio Auto, Cleysson Ferreira da Silva chegou ao hospital em estado grave na última segunda-feira e foi imediatamente transferido para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas no dia seguinte entrou em óbito. Já na manhã desta sexta-feira, deu entrada no hospital o segundo reeducando, Aldair Pinheiro Silva, que diagnosticado precocemente e transferido para a Unidade de Isolamento, onde está recebendo tratamento.
Para tentar evitar que os presos e os funcionários que atuam no Cadeião apresentem os sintomas da doença, 6 mil comprimidos foram adquiridos pelo estado. Todos eles ficarão dez dias em observação.
A doença
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