/75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_TOPO |
Palmeiras explosivo e Santos cerebral protagonizam empate justo
O empate por 1 a 1 entre Palmeiras e Santos manteve o Verdão na liderança do Campeonato Brasileiro, com um ponto de vantagem para o segundo colocado Corinthians, e colocou o Peixe no G-4. Bom para os dois? Com dois tempos bem distintos – o primeiro mais alviverde, o segundo alvinegro, o resultado foi justo.
Desfalcado, o time de Cuca não tem mais 100% de aproveitamento na competição em sua casa, mas segue invicto na arena – que pulsou com o recorde de 40.035 torcedores – sob a batuta do atual treinador. Dominante na posse de bola, a equipe de Dorival Júnior não soube aproveitar os momentos em que esteve no comando das ações.
Mesmo sem Gabriel Jesus e Róger Guedes, suspensos, o Palmeiras manteve a rotina de marcar antes dos 20 minutos do primeiro tempo – foi a 12ª vez em 25 jogos sob o comando de Cuca. O zagueiro Yerry Mina subiu mais do que a zaga do Santos aos seis e deu a vantagem ao Verdão – provando a força do time no jogo aéreo, que já tinha Vitor Hugo como expoente.
A postura agressiva do Palmeiras contrastava com a falta de posse de bola. O Santos terminou o primeiro tempo mantendo o domínio em 63% do tempo, contra apenas 37% do Verdão. Por outro lado, o Peixe não conseguia finalizar: deu apenas um chute a gol nos primeiros 45 minutos, contra cinco dos donos da casa. Em comum, o nervosismo de ambas as equipes. A rivalidade é notória. Foi o décimo Palmeiras x Santos em 18 meses. Nenhum desses clássicos teve uma vitória por mais de dois gols. Este ano, o equilíbrio impressiona: três jogos, três empates.
Se já tinha lidar com os desfalques antes de o jogo começar, Cuca viu a situação se complicar mais com as saídas de Moisés (aos 12 do primeiro tempo) e Mina (aos 48). Entraram Arouca e Edu Dracena, respectivamente, reduzindo as opções do técnico palmeirense.
Palmeiras começou com Moisés, mas Arouca entrou aos 12 minutos do primeiro tempo. Dracena entraria no fim da etapa
Mesmo com Barrios pouco efetivo como referência no ataque alviverde, tornando o setor mais "pesado" do que habitualmente, o Palmeiras teve chances de ampliar sua vantagem. O time se posicionava no 4-3-3 quando atacava e no 4-1-4-1 quando se defendia – com Matheus Sales como referência na marcação, e Arouca se movimentando para auxiliar nas saídas de Vitor Bueno. Lucas Lima, cérebro santista, teve um primeiro tempo para esquecer.
Lucas Lima, referência na criação, não funcionou como Dorival esperava no primeiro tempo
Mais intenso no segundo tempo, o Santos poderia ter visto o jogo tomar outro rumo aos cinco minutos – quando Dudu cobrou falta para o meio da área, e a bola bateu no braço direito de Zeca. O árbitro Wilton Pereira Sampaio não marcou pênalti.
Aos 10, porém, Gabriel aproveitou sobra de uma cobrança de falta e um desvio de Vitor Hugo para igualar o marcador. ,
A reação imediata de Cuca foi trocar Barrios por Leandro Pereira. No Santos, que continuava dominando a posse de bola (fechou o jogo com os mesmos 63% que acumulava no intervalo), a entrada de Copete na vaga de Vitor Bueno pouco mudou o ritmo. O colombiano havia substituído o mesmo jogador nas últimas duas partidas, marcado dois gols e dado três assistências. Desta vez, não rendeu.
Com 252 passes certos, contra 135 do Palmeiras, o Santos teve nos pés de Thiago Maia a melhor oportunidade de chegar à virada, aos 33 do segundo tempo, mas o volante não aproveitou a chance e isolou (assista abaixo). Sem a velocidade característica no ataque, o Verdão se atrapalhou ao tentar retomar o jogo. Não teve o mesmo volume.
No próximo sábado, o Peixe faz duelo importantíssimo pelo G-4 contra a Ponte Preta, às 18h30 (horário de Brasília), na Vila Belmiro. Com os mesmos 23 pontos da Macaca, do Atlético-PR e do Flamengo, o time tentará se manter no grupo de classificação para a Libertadores. O Palmeiras viaja no domingo a Porto Alegre, onde encara o Internacional, às 16h, para continuar na liderança do Brasileiro pela sétima rodada consecutiva.
Desfalcado, o time de Cuca não tem mais 100% de aproveitamento na competição em sua casa, mas segue invicto na arena – que pulsou com o recorde de 40.035 torcedores – sob a batuta do atual treinador. Dominante na posse de bola, a equipe de Dorival Júnior não soube aproveitar os momentos em que esteve no comando das ações.
Mesmo sem Gabriel Jesus e Róger Guedes, suspensos, o Palmeiras manteve a rotina de marcar antes dos 20 minutos do primeiro tempo – foi a 12ª vez em 25 jogos sob o comando de Cuca. O zagueiro Yerry Mina subiu mais do que a zaga do Santos aos seis e deu a vantagem ao Verdão – provando a força do time no jogo aéreo, que já tinha Vitor Hugo como expoente.
A postura agressiva do Palmeiras contrastava com a falta de posse de bola. O Santos terminou o primeiro tempo mantendo o domínio em 63% do tempo, contra apenas 37% do Verdão. Por outro lado, o Peixe não conseguia finalizar: deu apenas um chute a gol nos primeiros 45 minutos, contra cinco dos donos da casa. Em comum, o nervosismo de ambas as equipes. A rivalidade é notória. Foi o décimo Palmeiras x Santos em 18 meses. Nenhum desses clássicos teve uma vitória por mais de dois gols. Este ano, o equilíbrio impressiona: três jogos, três empates.
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_02
Palmeiras começou com Moisés, mas Arouca entrou aos 12 minutos do primeiro tempo. Dracena entraria no fim da etapa
Mesmo com Barrios pouco efetivo como referência no ataque alviverde, tornando o setor mais "pesado" do que habitualmente, o Palmeiras teve chances de ampliar sua vantagem. O time se posicionava no 4-3-3 quando atacava e no 4-1-4-1 quando se defendia – com Matheus Sales como referência na marcação, e Arouca se movimentando para auxiliar nas saídas de Vitor Bueno. Lucas Lima, cérebro santista, teve um primeiro tempo para esquecer.
Lucas Lima, referência na criação, não funcionou como Dorival esperava no primeiro tempo
Mais intenso no segundo tempo, o Santos poderia ter visto o jogo tomar outro rumo aos cinco minutos – quando Dudu cobrou falta para o meio da área, e a bola bateu no braço direito de Zeca. O árbitro Wilton Pereira Sampaio não marcou pênalti.
Aos 10, porém, Gabriel aproveitou sobra de uma cobrança de falta e um desvio de Vitor Hugo para igualar o marcador. ,
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_03
Com 252 passes certos, contra 135 do Palmeiras, o Santos teve nos pés de Thiago Maia a melhor oportunidade de chegar à virada, aos 33 do segundo tempo, mas o volante não aproveitou a chance e isolou (assista abaixo). Sem a velocidade característica no ataque, o Verdão se atrapalhou ao tentar retomar o jogo. Não teve o mesmo volume.
No próximo sábado, o Peixe faz duelo importantíssimo pelo G-4 contra a Ponte Preta, às 18h30 (horário de Brasília), na Vila Belmiro. Com os mesmos 23 pontos da Macaca, do Atlético-PR e do Flamengo, o time tentará se manter no grupo de classificação para a Libertadores. O Palmeiras viaja no domingo a Porto Alegre, onde encara o Internacional, às 16h, para continuar na liderança do Brasileiro pela sétima rodada consecutiva.
Últimas Notícias
Cidades
Prefeitura de Penedo reforça importância da vacinação contra sarampo
Cidades
Ex-ASA, André Nunes cria projeto social e muda vida de jovens do Agreste através do esporte
Brasil / Mundo
Casal é multado em R$ 50 mil após desistir de adotar três crianças no Paraná
Cidades
Carro fica totalmente destruído ao ser atingido por incêndio em São Sebastião
Arapiraca
Motociclista atinge parte traseira de carro e fica ferido ao bater cabeça no asfalto, em Arapiraca
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É