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Militares e demais servidores estaduais se reúnem e discutem acordos descumpridos pelo Governo
Na última segunda-feira(18), uma reunião na Central Única dos Trabalhadores(CUT) reuniu diversas lideranças da classe dos servidores públicos estaduais, incluindo entidades militares como a ABMAL, para que pudessem expor seus interesses e debaterem ações e o posicionamento da classe na negociação do reajuste salarial com o Governo do Estado.
O reajuste é uma previsão legal, estabelecidade para ocorrer todos os anos no mês de maio, tomando como base de cálculo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), o que não se concretizou este ano, e a situação encontra-se atualmente indefinida, já que não houve posiconamento oficial do Governo.
No ano de 2015, os servidores já haviam passado por esta situação e só após grande mobilização da classe obtiveram um reajuste de 5% parcelado, percentual que ainda assim ficou abaixo do IPCA de 2014 (6,41%), mas foi comemorado como um resultado positivo, em vista da proposta inicial do governo ter sido muito abaixo do esperado. Com IPCA do exercício de 2015 em 10,67% e a ameaça de não haver reajuste este ano devido à crise e a limitação do orçamento do governo, os servidores sabem que precisam estar bem posicionados na luta por seus direitos e esta vem sendo a principal pauta de discussão, visando estratégias de como fazer esta cobrança de forma efetiva.
Uma outra reunião, na quarta-feira(20), apenas entre os militares, ocorrida na sede da ARPMAL, reuniu representantes da ABMAL, ACS/AL, ASSMAL, ASSOMAL e ARPMAL para debates acerca do reajuste com base no IPCA como também de outros acordos que não foram cumpridos até então pelo Governo do Estado, dentre eles: verba de uniforme para todos os militares, lei de promoção, serviço voluntário remunerado, a volta do SISPRONP no site da PMAL, estrutura dos batalhões, reajuste das pensionistas, reajuste da gratificação das unidades especiais e visita aos batalhões, melhorias nas condiçõres de trabalho, o reajuste das verbas de alimentação e uniforme, o "bico legal" e a lei de promoção, sendo os três últimos pontos acordados com o Governo na última mobilização.
O reajuste é uma previsão legal, estabelecidade para ocorrer todos os anos no mês de maio, tomando como base de cálculo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), o que não se concretizou este ano, e a situação encontra-se atualmente indefinida, já que não houve posiconamento oficial do Governo.
No ano de 2015, os servidores já haviam passado por esta situação e só após grande mobilização da classe obtiveram um reajuste de 5% parcelado, percentual que ainda assim ficou abaixo do IPCA de 2014 (6,41%), mas foi comemorado como um resultado positivo, em vista da proposta inicial do governo ter sido muito abaixo do esperado. Com IPCA do exercício de 2015 em 10,67% e a ameaça de não haver reajuste este ano devido à crise e a limitação do orçamento do governo, os servidores sabem que precisam estar bem posicionados na luta por seus direitos e esta vem sendo a principal pauta de discussão, visando estratégias de como fazer esta cobrança de forma efetiva.
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Durante a reunião de quarta-feira, foram deliberadas algumas ações, como a ida ao Conselho de Segurança Pública na próxima segunda(25), às 17h, com a finalidade de cobrar celeridade do encaminhamento da lei de promoção para a Assembleia Legislativa, acompanhar as demais categorias no Movimento Unificado dos Servidores, bem como representantes irão à Segesp para buscar a resposta dos ofícios enviados desde o início do ano relacionados a verba de uniforme que vem sendo descumprido desde o ano passado. O descumprimento se refere ao parágrafo 4º do decreto que criou a verba de alimentação e uniforme.
O posicionamento atual adotado pelas liderenças dos sindicatos e demais entidades representativas dos servidores estaduais sobre o IPCA é de mobilização. Todos devem estar engajados para que haja maior força na cobrança junto ao governo. Acompanhar a movimentação das negociações internas, reuniões e conversas com os secretários para que possam obter êxito na busca de um direito legítimo da classe dos servidores.
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