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Inter apresenta Roth como técnico e cria 'Swat' para comandar futebol
Os 11 jogos sem vitórias e a proximidade com o Z-4 no Brasileirão implicaram mudanças drásticas no futebol do Inter. Nesta terça-feira, o clube fez mais do que apresentar Celso Roth como técnico, um dia após a saída de Falcão. O Colorado montou uma verdadeira força-tarefa, apelidada de "Swat" – em alusão ao grupo de operações especiais da polícia norte-americana – para por fim à turbulência na temporada. E apelou para o passado vencedor.
Maior presidente da história, Fernando Carvalho assume como vice de futebol e será auxiliado por Ibsen Pinheiro, dirigente multicampeão nos anos 70, como diretor de futebol e Newton Drummond, o Chumbinho, como executivo. De fato, um verdadeiro batalhão que respaldará o trabalho de Roth para reerguer o clube com objetivo imediato: bater a Chapecoense na próxima segunda-feira, pela 20ª rodada do Brasileirão. O vínculo será até o final do ano.
LEIA MAIS:
> Inter aposta na história para sair da crise
> Celso Roth fecha com Inter até fim do ano
> Falcão diz que não recebeu reforços
> Relembre as três passagens de Falcão
– Eu não tenho muita escolha com o chamamento do Fernando e do Ibsen, porque temos um vínculo de 20 anos. O Vitorio (Piffero), também. O Vitorio faz parte da nossa entrada no Inter. Mas foi emocionante. Mesmo que a gente diga que não esperava, não sou um cara que vive à margem da sociedade. E quando o Fernando me chamou, obviamente não tenho escolha de tempo de contrato, nem de valores. É realmente uma emoção muito grande a gente voltar para esse clube. E queira Deus que eu transforme esse momento difícil num momento de felicidade.Temos um turno todo, estamos com uma pontuação difícil, mas é absolutamente administrável. Tudo é possível, com trabalho, integração do grupo de trabalho, não só como a diretoria, mas dos jogadores – disse Roth.
Celso Roth terá sua quarta passagem no Inter. Em 1997, foi campeão do Gauchão. Cinco anos depois, acabou demitido em meio ao Brasileirão porque o time se aproximava da zona de rebaixamento. E, em 2010, assumiu o time na semifinal da Libertadores e foi campeão.
O ex-presidente Fernando Carvalho chega com o status de ídolo. Foi sob seu comando que o clube conquistou a Libertadores e o Mundial de 2006. Quatro anos depois, era vice de futebol. Ibsen participou dos Mandarins, grupo que comandou o Colorado entre os anos 1960 e 1970, que deu início ao time que venceu os Brasileirões de 1975, 76 e 79. Já Chumbinho era o executivo em todas as conquistas internacionais.
Agora, o quarteto tenta encontrar uma fórmula para fazer o grupo reagir. O Inter, que já foi líder, está há 11 partidas sem vencer, com oito derrotas neste período. Está em 13º lugar com 22 pontos, apenas dois a mais que o Botafogo, 17º e primeiro na zona de rebaixamento.
Na segunda-feira, a partir das 20h, começa a caminhada em busca da recuperação. Diante da Chapecoense, na Arena Condá, em Chapecó, os comandados de Roth buscarão fazer as pazes com os três pontos. Antes, no entanto, já há treino. A partir das 10h30, o técnico já comanda seu primeiro treinamento de sua terceira passagem pelo Beira-Rio.
> Confira os principais trechos da coletiva desta terça-feira:
>>FERNANDO CARVALHO
Retorno ao clube
Pretendo fazer um breve histórico de como chegamos aqui, de como essa "SWAT" colorada chegou aqui depois de todos os últimos acontecimentos. O presidente Piffero havia me convidado em várias situações, e eu tenho impedimentos profissionais. Eu trabalho numa empresa que se dedica ao futebol e sempre me senti impedido pelo tempo e pela questão ética. Nunca aceitei, mas sempre estive à disposição para pequenas tarefas, pequenos conselhos. Disso, nunca me furtarei, seja quem for o presidente.
De repente, as coisas chegaram a um ponto como domingo, depois do jogo fui convidado para uma reunião. Me colocaram que era necessária minha presença. Fui ouvir meus pares, pessoas com quem comungo minhas aflições. O Ibsen é um deles, já nos tirou de uma situação difícil anos atrás. O Ibsen se sentiu na mesma condição que eu. O Inter é muito importante para a minha vida. Minhas maiores alegrias foram aqui dentro. Desde 1961, minhas maiores alegrias foi o Inter que me proporcionou, e eu não posso deixar, numa hora com essa, não só o Inter, mas meu amigo Vitorio Piffero. Esteve ao meu lado nas maiores dificuldades do meu clube. Vejo as críticas que são destinadas a ele, muitas justas, outras injustas. O coloradismo falou mais alto. Nós aceitamos.
Contratação de Celso Roth
Liguei pro Celso, para o Chumbo (Newton Drummond), para o Beto Ferreira (auxiliar de Roth). Chegar ao Celso foi fácil. Já trabalhou comigo. O Beto, também. O Newton Drummond dispensa comentários. O Celso tem um passado no Inter, uma relação próxima comigo com o Ibsen, tem ideias com as quais compactuamos. Estava qui do lado. Sempre que chamado ele veio, deu sorte, deu resultado. Atendeu às nossas ansiedades, aos nossos objetivos. Se tem essa relação pretérita e está aqui do lado... É o Celso Roth.
União interna
Não podia assumir sem o envolvimento de todos. Eu não transito bem na adversidade, na crítica. Eu prefiro sentar e acertar. Eu liguei pro Luciano Davi, da oposição, e pedi para nos ajudar. Para o Marcelo Medeiros, para o Zé Aquino. Liguei para vários colorados e pedi para tomarem parte desse processo. O Amarante não atendeu. Esse processo passa pelo alinhamento de todos os colorados. Não temos como superar sem o ambiente positivo, o inconsciente coletivo, pessoas pensando em crescer. Por isso procurei o Luciano e pedi que ele formasse fora da gestão uma espécie de força-tarefa que nos desse condições, que blindasse o clube nesse momento em que as críticas apareceram. Queremos desenvolver o trabalho num ambiente amistoso, mesmo que erros sejam cometidos. Daqui a dois, três meses, se libera a questão política. O Vitorio logo concordou com isso, o Ibsen, também. Não falo nada sem ter uma mesma direção.
Reforços
Acho que eu sou contra o "contratacionismo". Vamos ver agora o que tem, com o trabalho da semana, os primeiros dias. Em princípio, acho que não são necessárias (contratações). Vamos analisar. O treinador vai ver as alternativas que tem para essas carências. O grupo tem qualidade suficiente para sair da situação em que nos encontramos. Durante esse início, vamos tomar atitudes e ações necessárias.
Objetivos para a reta final do Brasileirão
Nosso objetivo principal é vencer o próximo jogo. Pela emergência, pela situação crítica. Não temos como fazer projeto além do próximo jogo. Vamos projetar apenas o próximo jogo. Temos que nos dar conta de que estamos na situação ruim. Depois, ir palmo a palmo.
Avaliações internas
Temos que ter confiança de que os jogadores terão respaldo do treinador para que errem. É o primeiro diagnóstico. No dia a dia, vamos analisar o que tem de ser acrescentado além de muito trabalho. De muita renúncia. Jogador tem que saber renunciar. Tem que fazer 80% do que não gosta e 20% do que gosta no futebol e na vida. Muitos sabem disso e talvez não estejam aplicando. Tem que deixar bem claro esse tipo de situação.
Motivações para retornar
Estamos voltando pelo momento, pelo que o clube está vivendo. Não temos nenhum projeto político. A minha ideia além de torcer, de ser apaixonado, é ajudar os próximos dirigentes. Não tenho projeto político. É uma situação que me fez voltar, me fez superar palavras empenhadas. Só por isso nós voltamos. Não temos nenhum projeto para o término dessa empreitada.
>> CELSO ROTH
Momento do clube
Temos um turno todo, estamos com uma pontuação difícil. É absolutamente administrável. Tudo é possível, com trabalho, integração do grupo de trabalho, não só como a diretoria, mas dos jogadores. É o que a gente vai avaliar. É impressionante como essa coisa personaliza. Fala do Celso fala de retranca, defesa, é impressionante. Eu sempre disse isso, e vocês às vezes falam isso. Eu sempre apregoei a palavra equilíbrio. Um time desequilibrado não consegue chegar aonde quer. Para a gente conseguir equilíbrio, não podemos perder ou levar gols. É sempre mais fácil montar equipe equilibradamente. Obedecer um esquema tático é sempre mais fácil do que ser criativo. Sempre disse isso. Quando se fala de Celso Roth e se apregoa a mim essa qualidade... Que bom. A volta de um 3-5-2, essencialmente a defesa, um 4-2-3-1, um sistema defensivo. As coisas estão aí. Mas o rótulo é para um só. O objetivo é ter um time equilibrado.
Histórico recente
Até o Coritiba, tinha tido essas oportunidades todas e fiz trabalhos de relevância. Em todos os clubes por que tinha passado. Grêmio, Atlético-MG, todos. Até chegando ao Coritiba e ao Vasco, não conseguimos. Isso faz a gente aprender. É com as decepções que a gente aprende. Ficar fora faz a gente aprender muito. É bem interessante colocar que o treinador está defasado. Nós aqui no Inter já lidávamos com situações futuras e presentes lá em 1997, fazendo palestras com Powerpoint, com o Inter online. Lá no passado estávamos na frente. Em termos profissionais, olhando para frente. Aquilo que fizesse, a marcação alta que faz hoje, já fazíamos em 97. O que nós temos é tirar coisas boas dos maus momentos e aprender com isso que é o que temos tentado fazer em todos sentidos.
Permanência na Série A
É uma obrigação. São muitos jogos. Todos os jogos. Dá para ver, para quem gosta de futebol. Vocês vejam como a vitória é. Temos que ter cuidado. Inter é campeão gaúcho. Iniciando o Brasileiro, todos os campeões regionais são favoritos. Eu não acho o time do Inter ruim tecnicamente. Ao contrário. Por essa situação que acabei de falar. O grupo do Inter num determinado momento se desequilibrou. A grande situação é entrarmos com o trabalho e fazermos com esses jogadores acreditem a possibilidade de retomar o equilíbrio que tiveram no início do ano. É nossa tarefa.
Aprender com derrotas passadas
Estamos nos Jogos Olímpicos. Vocês olharam o Djokovic? É assim. As coisas são assim. Só se aprende com a derrota. Toda vez que alguém me questiona, alguém fala do Mazembe. Marca, claro. Como estará com o Luiz Felipe Scolari e outros profissionais. Faz com que a gente aprenda muito. A gente pensa, revê o jogo, faz o histórico e se tira vantagem disso. É isso que vamos ver agora e vocês avaliarão na sequência do trabalho.
Resgate emocional
As coisas andam juntas. Se a parte tática estiver forte, o emocional estará. Principalmetne se conseguirmos o objetivo no próximo jogo. Tudo anda junto. O emocional não anda sozinho. O que se faz e vai procurar fazer a partir da entrevista é justamente isso. Fazer com, que esteja forte o trabalho, a condição tática, técnica, a ideia de time como o Ibsen falou, para os jogadores terem presente isso e progredir.Organizar o time
Não temos tempo. Os jogadores vão ter que assimilar imediatamente o que queremos passar. O jogador é disciplinado taticamente, mas tem que se fazer trabalho para que se discipline. A adaptação é rápida. Com certeza. Pode ser. É um passo importante para o treinador. Não só isso. Organizar uma equipe rápido é importante. mas a administração do ambiente de trabalho é que é fundamental. Vamos tentar fazer isso e depois ter o reequilíbrio de ter a manutenção disso.
Tempo de contrato
Eu não tenho muita escolha com o chamamento do Fernando e do Ibsen. Eu não tenho muita escolha, porque temos um vínculo de 20 anos. O Vitorio, também. O Vitorio faz parte da nossa entrada no Inter. Mas foi emocionante. Mesmo que a gente diga que não esperava, não sou um cara que vive à margem da sociedade. E quando o Fernando me chamou, obviamente não tenho escolha de tempo de contrato, nem de valores. Uma chamada, pelo histórico que a gente tem, e pelo que senti na sala de presidência, eu não tenho direito de fazer qualquer exigência nesse sentido de contrato. É realmente uma emoção muio grande a gente voltar para esse clube. E queira deus que eu transforme esse momento difícil num momento de felicidade.
>> IBSEN PINHEIRO
O Carvalho sintetizou bem o conjunto de circunstâncias. Isto não é um convite, é uma convocação. Quando ele me ouviu sobre a convocação, eu me lembro de ter dito a ele que ele não podia recusar. Ele me deu o troco: "então tu vens junto". Eu diria para acrescentar mais algo. Esse momento que vivemos é excepcional. O Inter tem uma rotina nessa excepcionalidade. Sempre saiu maior dessas adversidades. A última das quais foi com o Fernando Carvalho, comigo na presidência, em 2002, e quatro anos depois veio a Libertadores o Mundial. É uma adversidade que tem uma saída rotineira.
Maior presidente da história, Fernando Carvalho assume como vice de futebol e será auxiliado por Ibsen Pinheiro, dirigente multicampeão nos anos 70, como diretor de futebol e Newton Drummond, o Chumbinho, como executivo. De fato, um verdadeiro batalhão que respaldará o trabalho de Roth para reerguer o clube com objetivo imediato: bater a Chapecoense na próxima segunda-feira, pela 20ª rodada do Brasileirão. O vínculo será até o final do ano.
LEIA MAIS:
> Inter aposta na história para sair da crise
> Celso Roth fecha com Inter até fim do ano
> Falcão diz que não recebeu reforços
> Relembre as três passagens de Falcão
– Eu não tenho muita escolha com o chamamento do Fernando e do Ibsen, porque temos um vínculo de 20 anos. O Vitorio (Piffero), também. O Vitorio faz parte da nossa entrada no Inter. Mas foi emocionante. Mesmo que a gente diga que não esperava, não sou um cara que vive à margem da sociedade. E quando o Fernando me chamou, obviamente não tenho escolha de tempo de contrato, nem de valores. É realmente uma emoção muito grande a gente voltar para esse clube. E queira Deus que eu transforme esse momento difícil num momento de felicidade.Temos um turno todo, estamos com uma pontuação difícil, mas é absolutamente administrável. Tudo é possível, com trabalho, integração do grupo de trabalho, não só como a diretoria, mas dos jogadores – disse Roth.
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O ex-presidente Fernando Carvalho chega com o status de ídolo. Foi sob seu comando que o clube conquistou a Libertadores e o Mundial de 2006. Quatro anos depois, era vice de futebol. Ibsen participou dos Mandarins, grupo que comandou o Colorado entre os anos 1960 e 1970, que deu início ao time que venceu os Brasileirões de 1975, 76 e 79. Já Chumbinho era o executivo em todas as conquistas internacionais.
Agora, o quarteto tenta encontrar uma fórmula para fazer o grupo reagir. O Inter, que já foi líder, está há 11 partidas sem vencer, com oito derrotas neste período. Está em 13º lugar com 22 pontos, apenas dois a mais que o Botafogo, 17º e primeiro na zona de rebaixamento.
Na segunda-feira, a partir das 20h, começa a caminhada em busca da recuperação. Diante da Chapecoense, na Arena Condá, em Chapecó, os comandados de Roth buscarão fazer as pazes com os três pontos. Antes, no entanto, já há treino. A partir das 10h30, o técnico já comanda seu primeiro treinamento de sua terceira passagem pelo Beira-Rio.
> Confira os principais trechos da coletiva desta terça-feira:
>>FERNANDO CARVALHO
Retorno ao clube
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De repente, as coisas chegaram a um ponto como domingo, depois do jogo fui convidado para uma reunião. Me colocaram que era necessária minha presença. Fui ouvir meus pares, pessoas com quem comungo minhas aflições. O Ibsen é um deles, já nos tirou de uma situação difícil anos atrás. O Ibsen se sentiu na mesma condição que eu. O Inter é muito importante para a minha vida. Minhas maiores alegrias foram aqui dentro. Desde 1961, minhas maiores alegrias foi o Inter que me proporcionou, e eu não posso deixar, numa hora com essa, não só o Inter, mas meu amigo Vitorio Piffero. Esteve ao meu lado nas maiores dificuldades do meu clube. Vejo as críticas que são destinadas a ele, muitas justas, outras injustas. O coloradismo falou mais alto. Nós aceitamos.
Contratação de Celso Roth
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União interna
Não podia assumir sem o envolvimento de todos. Eu não transito bem na adversidade, na crítica. Eu prefiro sentar e acertar. Eu liguei pro Luciano Davi, da oposição, e pedi para nos ajudar. Para o Marcelo Medeiros, para o Zé Aquino. Liguei para vários colorados e pedi para tomarem parte desse processo. O Amarante não atendeu. Esse processo passa pelo alinhamento de todos os colorados. Não temos como superar sem o ambiente positivo, o inconsciente coletivo, pessoas pensando em crescer. Por isso procurei o Luciano e pedi que ele formasse fora da gestão uma espécie de força-tarefa que nos desse condições, que blindasse o clube nesse momento em que as críticas apareceram. Queremos desenvolver o trabalho num ambiente amistoso, mesmo que erros sejam cometidos. Daqui a dois, três meses, se libera a questão política. O Vitorio logo concordou com isso, o Ibsen, também. Não falo nada sem ter uma mesma direção.
Reforços
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Objetivos para a reta final do Brasileirão
Nosso objetivo principal é vencer o próximo jogo. Pela emergência, pela situação crítica. Não temos como fazer projeto além do próximo jogo. Vamos projetar apenas o próximo jogo. Temos que nos dar conta de que estamos na situação ruim. Depois, ir palmo a palmo.
Avaliações internas
Temos que ter confiança de que os jogadores terão respaldo do treinador para que errem. É o primeiro diagnóstico. No dia a dia, vamos analisar o que tem de ser acrescentado além de muito trabalho. De muita renúncia. Jogador tem que saber renunciar. Tem que fazer 80% do que não gosta e 20% do que gosta no futebol e na vida. Muitos sabem disso e talvez não estejam aplicando. Tem que deixar bem claro esse tipo de situação.
Motivações para retornar
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>> CELSO ROTH
Momento do clube
Temos um turno todo, estamos com uma pontuação difícil. É absolutamente administrável. Tudo é possível, com trabalho, integração do grupo de trabalho, não só como a diretoria, mas dos jogadores. É o que a gente vai avaliar. É impressionante como essa coisa personaliza. Fala do Celso fala de retranca, defesa, é impressionante. Eu sempre disse isso, e vocês às vezes falam isso. Eu sempre apregoei a palavra equilíbrio. Um time desequilibrado não consegue chegar aonde quer. Para a gente conseguir equilíbrio, não podemos perder ou levar gols. É sempre mais fácil montar equipe equilibradamente. Obedecer um esquema tático é sempre mais fácil do que ser criativo. Sempre disse isso. Quando se fala de Celso Roth e se apregoa a mim essa qualidade... Que bom. A volta de um 3-5-2, essencialmente a defesa, um 4-2-3-1, um sistema defensivo. As coisas estão aí. Mas o rótulo é para um só. O objetivo é ter um time equilibrado.
Histórico recente
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Permanência na Série A
É uma obrigação. São muitos jogos. Todos os jogos. Dá para ver, para quem gosta de futebol. Vocês vejam como a vitória é. Temos que ter cuidado. Inter é campeão gaúcho. Iniciando o Brasileiro, todos os campeões regionais são favoritos. Eu não acho o time do Inter ruim tecnicamente. Ao contrário. Por essa situação que acabei de falar. O grupo do Inter num determinado momento se desequilibrou. A grande situação é entrarmos com o trabalho e fazermos com esses jogadores acreditem a possibilidade de retomar o equilíbrio que tiveram no início do ano. É nossa tarefa.
Aprender com derrotas passadas
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Resgate emocional
As coisas andam juntas. Se a parte tática estiver forte, o emocional estará. Principalmetne se conseguirmos o objetivo no próximo jogo. Tudo anda junto. O emocional não anda sozinho. O que se faz e vai procurar fazer a partir da entrevista é justamente isso. Fazer com, que esteja forte o trabalho, a condição tática, técnica, a ideia de time como o Ibsen falou, para os jogadores terem presente isso e progredir.Organizar o time
Não temos tempo. Os jogadores vão ter que assimilar imediatamente o que queremos passar. O jogador é disciplinado taticamente, mas tem que se fazer trabalho para que se discipline. A adaptação é rápida. Com certeza. Pode ser. É um passo importante para o treinador. Não só isso. Organizar uma equipe rápido é importante. mas a administração do ambiente de trabalho é que é fundamental. Vamos tentar fazer isso e depois ter o reequilíbrio de ter a manutenção disso.
Tempo de contrato
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_09
>> IBSEN PINHEIRO
O Carvalho sintetizou bem o conjunto de circunstâncias. Isto não é um convite, é uma convocação. Quando ele me ouviu sobre a convocação, eu me lembro de ter dito a ele que ele não podia recusar. Ele me deu o troco: "então tu vens junto". Eu diria para acrescentar mais algo. Esse momento que vivemos é excepcional. O Inter tem uma rotina nessa excepcionalidade. Sempre saiu maior dessas adversidades. A última das quais foi com o Fernando Carvalho, comigo na presidência, em 2002, e quatro anos depois veio a Libertadores o Mundial. É uma adversidade que tem uma saída rotineira.
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