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Servidores do IFAL paralisam atividades nesta quinta-feira (01)
Docentes e técnicos administrativos do IFAL cruzam os braços na próxima quinta-feira, 1º de setembro, em protesto contra o ajuste fiscal do governo, os cortes de verbas na educação e o ponto eletrônico. A paralisação será acompanhada de manifestação dos servidores, a partir das 9 horas, em frente ao prédio da Reitoria, na Jatiúca.
Aprovada em assembleia geral extraordinária no dia 11 de agosto, a paralisação é fruto da decisão coletiva de lutar contra retrocessos no âmbito nacional e local. Servidores dos 15 campi e da Reitoria devem aderir ao movimento.
“Estamos em luta contra ataques do governo golpista de Temer que quer acabar com a educação e os serviços públicos, assim como contra a Reitoria que quer restringir direitos e fazer os servidores pagarem pela crise”, disse Hugo Brandão, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Profissional e Tecnológica no Estado de Alagoas – Sintietfal.
O sindicalista apresentou a PEC 241/16 como a principal ameaça hoje à educação pública. “Se aprovada congelará gastos com saúde e educação por 20 anos. Já não temos orçamento garantido para 2017, é possível ter cortes de vagas e até não concluir o ano por falta de recursos. Com a PEC, essa situação deplorável pode persistir até 2037”, completou o sindicalista.
Os servidores lutam também contra a instalação do ponto eletrônico no IFAL e defendem a manutenção das 30 horas para os técnicos administrativos em Educação. “O ponto eletrônico cumpre o objetivo de desviar o foco dos reais problemas do Instituto - que sofre com falta pessoal e a falta de recursos - para o servidor. Busca também criar condições para a aumentar a jornada de trabalho dos TAEs sem aumento de salários. Não aceitaremos qualquer retrocessos”, assegurou Brandão.
Aprovada em assembleia geral extraordinária no dia 11 de agosto, a paralisação é fruto da decisão coletiva de lutar contra retrocessos no âmbito nacional e local. Servidores dos 15 campi e da Reitoria devem aderir ao movimento.
“Estamos em luta contra ataques do governo golpista de Temer que quer acabar com a educação e os serviços públicos, assim como contra a Reitoria que quer restringir direitos e fazer os servidores pagarem pela crise”, disse Hugo Brandão, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Profissional e Tecnológica no Estado de Alagoas – Sintietfal.
O sindicalista apresentou a PEC 241/16 como a principal ameaça hoje à educação pública. “Se aprovada congelará gastos com saúde e educação por 20 anos. Já não temos orçamento garantido para 2017, é possível ter cortes de vagas e até não concluir o ano por falta de recursos. Com a PEC, essa situação deplorável pode persistir até 2037”, completou o sindicalista.
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