/75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_TOPO |
Servidores do IFAL paralisam atividades e fazen protesto
Professores e técnicos administrativos do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) paralisaram as atividades nesta quinta-feira (1º), em protesto contra o ajuste fiscal do governo, cortes de verbas na Educação e o ponto eletrônico. O manifesto acontece nesta manhã, em frente ao prédio da Reitoria, na Jatiúca, e conta com servidores e estudantes da instituição.
Aprovada em assembleia geral extraordinária no dia 11 de agosto, a paralisação é fruto da decisão coletiva de lutar contra retrocessos no âmbito nacional e local. Servidores dos 15 campi do estado e da Reitoria devem aderir ao movimento.
"Estamos em luta contra ataques do governo golpista de Temer que quer acabar com a Educação e os serviços públicos, assim como contra a Reitoria, que quer restringir direitos e fazer os servidores pagarem pela crise", disse Hugo Brandão, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Profissional e Tecnológica no Estado de Alagoas (Sintietfal).
O sindicalista apresentou a PEC 241/16 como a principal ameaça hoje à Educação pública. "Se aprovada, congelará gastos com Saúde e Educação por 20 anos. Já não temos Orçamento garantido para 2017, é possível ter cortes de vagas e até não concluir o ano por falta de recursos. Com a PEC, essa situação deplorável pode persistir até 2037", completou o sindicalista.
Os servidores lutam, também, contra a instalação do ponto eletrônico no Ifal e defendem a manutenção das 30 horas para os técnicos administrativos em Educação. "O ponto eletrônico cumpre o objetivo de desviar o foco dos reais problemas do Instituto - que sofre com falta de pessoal e a falta de recursos - para o servidor. Busca, também, criar condições para a aumentar a jornada de trabalho dos técnicos sem aumento de salários. Não aceitaremos qualquer retrocesso", assegurou Brandão.
Aprovada em assembleia geral extraordinária no dia 11 de agosto, a paralisação é fruto da decisão coletiva de lutar contra retrocessos no âmbito nacional e local. Servidores dos 15 campi do estado e da Reitoria devem aderir ao movimento.
"Estamos em luta contra ataques do governo golpista de Temer que quer acabar com a Educação e os serviços públicos, assim como contra a Reitoria, que quer restringir direitos e fazer os servidores pagarem pela crise", disse Hugo Brandão, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Profissional e Tecnológica no Estado de Alagoas (Sintietfal).
O sindicalista apresentou a PEC 241/16 como a principal ameaça hoje à Educação pública. "Se aprovada, congelará gastos com Saúde e Educação por 20 anos. Já não temos Orçamento garantido para 2017, é possível ter cortes de vagas e até não concluir o ano por falta de recursos. Com a PEC, essa situação deplorável pode persistir até 2037", completou o sindicalista.
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_02
Últimas Notícias
Brasil / Mundo
John Amos, ator de 'Um Príncipe em Nova York', morre aos 84 anos
Cidades
Por causa da violência na campanha eleitoral em Taquarana, juiz pede presença de tropas federais na cidade
Brasil / Mundo
Voo para repatriação de brasileiros no Líbano parte nesta quarta-feira
Polícia
Após colisão, irmão de vítima fatal de acidente mata sobreviventes a tiros
Cidades
Corregedoria Geral da Justiça realiza 1ª reunião para a transição
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É