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Criança morta ao tomar achocolatado pode ter sido envenenada, diz polícia
Dois homens foram presos na manhã desta quinta-feira (1º) suspeitos de envolvimento na morte de uma criança de 2 anos na semana passada em Cuiabá. O menino morreu uma hora após ter tomado um achocolatado. A suspeita é que o produto foi envenenado, de acordo com a Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica). Segundo a família da vítima, a bebida foi dada por um vizinho.
A Polícia Civil afirma que Adones José Negri, de 61 anos, é suspeito de ter colocado no achocolatado um veneno para matar ratos. Deuel de Rezende Soares, de 27 anos, teria furtado a bebida de um mercado. Eles ainda vão prestar depoimento. A polícia não explicou qual é a relação dos suspeitos com a família da criança.
O laudo apontando se houve ou não envenenamento ainda não foi divulgado pela Polícia Civil. O produto foi encaminhado para análise em laboratório.
A Deddica não divulgou mais detalhes sobre as prisões e informou que a Secretaria de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp-MT) irá explicar o caso em uma coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira.
Recolhimento da bebida
Após a morte do menino, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de um lote do achocolatado Itambezinho e proibiu a comercialização do produto pelo período de 90 dias, em todo o Brasil.
No início desta semana, a Itambé disse, em nota, que análises laboratoriais internas não identificaram qualquer problema na composição do produto do lote suspenso e que estava à disposição para colaborar com as investigações.
O caso
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a morte da criança a partir de denúncia registrada pela mãe na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A mulher, de 28 anos, relatou que o filho tomou o achocolatado, da marca Itambé, por volta das 9h. Isso ocorreu na casa da família, no Bairro Parque Cuiabá, na capital. A criança passou mal minutos depois.
No começo desta semana, os pais do menino foram ouvidos na delegacia. Em depoimento, confirmaram a versão declarada no boletim de ocorrência registrado na semana passada.
Conforme o delegado Eduardo Botelho, os pais disseram que a família ganhou o achocolatado de um vizinho e que a embalagem estava fechada. A mãe ainda declarou que ela e um tio da criança chegaram a ingerir a bebida e também passaram mal.
O menino foi encaminhado à Policlínica do Coxipó, em Cuiabá, com parada cardiorrespiratória e morreu na unidade.
A Polícia Civil afirma que Adones José Negri, de 61 anos, é suspeito de ter colocado no achocolatado um veneno para matar ratos. Deuel de Rezende Soares, de 27 anos, teria furtado a bebida de um mercado. Eles ainda vão prestar depoimento. A polícia não explicou qual é a relação dos suspeitos com a família da criança.
O laudo apontando se houve ou não envenenamento ainda não foi divulgado pela Polícia Civil. O produto foi encaminhado para análise em laboratório.
A Deddica não divulgou mais detalhes sobre as prisões e informou que a Secretaria de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp-MT) irá explicar o caso em uma coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira.
Recolhimento da bebida
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No início desta semana, a Itambé disse, em nota, que análises laboratoriais internas não identificaram qualquer problema na composição do produto do lote suspenso e que estava à disposição para colaborar com as investigações.
O caso
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a morte da criança a partir de denúncia registrada pela mãe na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A mulher, de 28 anos, relatou que o filho tomou o achocolatado, da marca Itambé, por volta das 9h. Isso ocorreu na casa da família, no Bairro Parque Cuiabá, na capital. A criança passou mal minutos depois.
No começo desta semana, os pais do menino foram ouvidos na delegacia. Em depoimento, confirmaram a versão declarada no boletim de ocorrência registrado na semana passada.
Conforme o delegado Eduardo Botelho, os pais disseram que a família ganhou o achocolatado de um vizinho e que a embalagem estava fechada. A mãe ainda declarou que ela e um tio da criança chegaram a ingerir a bebida e também passaram mal.
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