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Após vitória sobre o Ituano, CSA segue na luta pelo título inédito do Brasileiro da Série D
Depois de muitos anos, o tradicional CSA, enfim, pode respirar aliviado por ter um calendário garantido para todo o ano de 2017. O Azulão disputará pela primeira vez o Campeonato Brasileiro da Série C no atual formato de 20 clubes, que teve início em 2009. O acesso veio, após nova vitória sobre o Ituano, por 1 a 0, na tarde deste domingo, no estádio Rei Pelé, em Maceió, lotado, pelas quartas-de-final da Série D.
O acesso encerra um sofrimento de mais de duas décadas da torcida azulina em torneios de âmbito nacional. Afinal desde que disputou a Série B pela última vez, em 1992, o CSA sempre precisou garantir vaga via Estadual para as disputas da Série C (formato antigo) e, depois, da Série D. Em alguns anos, como 1993, 2004, 2005, e 2011, fracassou e acabou sem futebol profissional no segundo semestre.
Embora não dispute a elite nacional desde 1986, o Azulão do Mutange é um clube de muitas glórias. A começar pelo futebol alagoano, onde é o maior campeão estadual com 37 taças. Oito a mais que o rival CRB. Também possui outras campanhas de destaque, como os três vices da Série B (1980, 1982 e 1983) e o vice da extinta Copa Conmebol – precursora da Sul-Americana –, em 1999, quando perdeu a final para o Talleres-ARG.
Com o acesso garantido, o CSA segue na luta para conquistar o título inédito do Brasileiro da Série D. O adversário das semifinais será o São Bento, que garantiu o acesso ao superar o Itabaiana-SE. As datas e horários devem ser divulgados pela CBF, neste segunda-feira. Por terem melhor campanha, os paulistas têm a vantagem de decidir em casa.
Fora da Série D, o Ituano volta suas atenções para a disputa da Copa Paulista. Afinal, conquistar o título da competição é a única alternativa para o time de Itu se garantir na Série D de 2017. Hoje, o Rubro-negro é um dos postulantes a uma da vagas à segunda fase no Grupo 3. Depois da derrota para o XV de Piracicaba, por 2 a 0, na sexta-feira, caiu para o quinto lugar, com dez pontos. Dois a menos que o quarto São Paulo.
DIRETORIA DESPREZOU ACESSO
Diferente do CSA, que tinha o acesso como principal objetivo, o Ituano deu pouca atenção para a competição a ponto do zagueiro Luiz Felipe, negociado com o Lazio, da Itália, ter sido excluído do time no primeiro jogo, em Itu, quando o time foi derrotado por 2 a 1 para o CSA.
Luiz Felipe tinha todas as condições de atuar e teria sido decisivo pois o zagueiro Naylhor estava suspenso, obrigando o treinador Tarcísio Pugliese a colocar dois zagueiros reservas e que acabaram comprometendo a atuação da equipe. Por estas e outras que o futebol do Ituano não é bem visto pela população da cidade de Itu.
AZULÃO MAIS PERTO!
Precisando da vitória para, pelo menos, levar a disputa aos pênaltis, o Ituano saiu para o ataque e controlou o jogo nos primeiros minutos. O CSA, contudo, não estava disposto a ceder campo ao adversário e aplicou uma forte marcação no início, o que tornou o jogo bastante pegado.
Mesmo com os paulistas mais ousados, o Azulão foi quem conseguiu criar os principais lances de perigo. Aos nove minutos, o meia Clayton chutou, a bola desviou no zagueiro Naylhor e o goleiro Fábio fez defesa difícil. Aos 22, o meia Bismarck alçou na área e, sem marcação, o zagueiro Douglas Marques cabeceou para fora.
O gol parecia ser questão de tempo. E de fato foi. Aos 32 minutos, o time alagoano deu um enorme passo para a vaga. Em contra-ataque mortal, o atacante Jônatas Obina cruzou da esquerda para a área. Clayton chegou batendo de chapa e manda no canto esquerdo de Fábio.
O gol transformou o Rei Pelé em um caldeirão. Os donos da casa tentaram “cozinhar o jogo”, após o gol e dificultaram ainda mais uma possível reação do Galo. A melhor chance dos paulistas aconteceu somente aos 45 minutos. O volante Simião cruzou da esquerda e o atacante Marcão cabeceou para fora.
SEGURA, AZULÃO!
Na segunda etapa, o Rubro-negro foi para o tudo ou nada. Sem outra opção, o time seguiu apertando o adversário em busca da virada. Quem assustou primeiro, entretanto, foi o CSA. Aos três minutos, Jônatas Obina foi lançado por Bismarck e, mesmo com liberdade, perdeu gol incrível.
Sem se abater, o Ituano continuou lutando para conseguir uma virada que parecia improvável àquela altura. O time até chegou a assustar aos oito minutos. O atacante Morato cobrou falta com precisão e obrigou o goleiro Jeferson a fazer grande defesa, espalmando para escanteio.
Com o Galo de Itu mais aberto, o time alagoano teve ótimas oportunidade de liquidar o jogo. Foram duas finalizações somente com Cleyton. Aos 21 e aos 26 minutos, ele parou nas mãos de Fábio. Aos 30, ele passou para o atacante Katê exigir grande defesa do goleiro com os pés. Os visitantes só chegaram em uma cabeçada do meia Marcelinho, aos 34 minutos, para fora.
O acesso encerra um sofrimento de mais de duas décadas da torcida azulina em torneios de âmbito nacional. Afinal desde que disputou a Série B pela última vez, em 1992, o CSA sempre precisou garantir vaga via Estadual para as disputas da Série C (formato antigo) e, depois, da Série D. Em alguns anos, como 1993, 2004, 2005, e 2011, fracassou e acabou sem futebol profissional no segundo semestre.
Embora não dispute a elite nacional desde 1986, o Azulão do Mutange é um clube de muitas glórias. A começar pelo futebol alagoano, onde é o maior campeão estadual com 37 taças. Oito a mais que o rival CRB. Também possui outras campanhas de destaque, como os três vices da Série B (1980, 1982 e 1983) e o vice da extinta Copa Conmebol – precursora da Sul-Americana –, em 1999, quando perdeu a final para o Talleres-ARG.
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Fora da Série D, o Ituano volta suas atenções para a disputa da Copa Paulista. Afinal, conquistar o título da competição é a única alternativa para o time de Itu se garantir na Série D de 2017. Hoje, o Rubro-negro é um dos postulantes a uma da vagas à segunda fase no Grupo 3. Depois da derrota para o XV de Piracicaba, por 2 a 0, na sexta-feira, caiu para o quinto lugar, com dez pontos. Dois a menos que o quarto São Paulo.
DIRETORIA DESPREZOU ACESSO
Diferente do CSA, que tinha o acesso como principal objetivo, o Ituano deu pouca atenção para a competição a ponto do zagueiro Luiz Felipe, negociado com o Lazio, da Itália, ter sido excluído do time no primeiro jogo, em Itu, quando o time foi derrotado por 2 a 1 para o CSA.
Luiz Felipe tinha todas as condições de atuar e teria sido decisivo pois o zagueiro Naylhor estava suspenso, obrigando o treinador Tarcísio Pugliese a colocar dois zagueiros reservas e que acabaram comprometendo a atuação da equipe. Por estas e outras que o futebol do Ituano não é bem visto pela população da cidade de Itu.
AZULÃO MAIS PERTO!
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Mesmo com os paulistas mais ousados, o Azulão foi quem conseguiu criar os principais lances de perigo. Aos nove minutos, o meia Clayton chutou, a bola desviou no zagueiro Naylhor e o goleiro Fábio fez defesa difícil. Aos 22, o meia Bismarck alçou na área e, sem marcação, o zagueiro Douglas Marques cabeceou para fora.
O gol parecia ser questão de tempo. E de fato foi. Aos 32 minutos, o time alagoano deu um enorme passo para a vaga. Em contra-ataque mortal, o atacante Jônatas Obina cruzou da esquerda para a área. Clayton chegou batendo de chapa e manda no canto esquerdo de Fábio.
O gol transformou o Rei Pelé em um caldeirão. Os donos da casa tentaram “cozinhar o jogo”, após o gol e dificultaram ainda mais uma possível reação do Galo. A melhor chance dos paulistas aconteceu somente aos 45 minutos. O volante Simião cruzou da esquerda e o atacante Marcão cabeceou para fora.
SEGURA, AZULÃO!
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Sem se abater, o Ituano continuou lutando para conseguir uma virada que parecia improvável àquela altura. O time até chegou a assustar aos oito minutos. O atacante Morato cobrou falta com precisão e obrigou o goleiro Jeferson a fazer grande defesa, espalmando para escanteio.
Com o Galo de Itu mais aberto, o time alagoano teve ótimas oportunidade de liquidar o jogo. Foram duas finalizações somente com Cleyton. Aos 21 e aos 26 minutos, ele parou nas mãos de Fábio. Aos 30, ele passou para o atacante Katê exigir grande defesa do goleiro com os pés. Os visitantes só chegaram em uma cabeçada do meia Marcelinho, aos 34 minutos, para fora.
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