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Defesa de Alecsandro diz ter recebido da Wada parecer que derruba doping
A Agência Mundial Antidoping (Wada) aceitou o argumento da defesa de Alecsandro, do Palmeiras, ao entender que o exame do atacante aponta um falso doping. O próximo passo é que os órgãos brasileiros sejam comunicados e acatem o entendimento ou definam um novo julgamento.
– Recebemos essa confirmação da Wada por e-mail nesta terça-feira – disse o advogado Bichara Abidão Neto, ao explicar que a tese apresentada à agência foi a mesma que havia sido recusada pelo pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Paulista de Futebol (FPF), no julgamento que definiu a suspensão do jogador por dois anos.
O argumento foi de que a composição dos shampoos e loções utilizados pelo atleta durante um tratamento capilar (Finasterida e Flutamida), mesmo sem qualquer restrição inicial, poderia produzir radicais semelhantes aos da substância na qual ele teve o doping apontado.
A substância encontrada no organismo do jogador foi a O-Dephenylandarine, anabolizante, metabólito do Andarine, substância proibida pela Wada.
A defesa acredita que a agência formalizará sua decisão no máximo até quinta-feira aos órgãos brasileiros competentes - a tendência é que a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) receba a documentação e a repasse à FPF.
Julgado e punido no início de agosto, Alecsandro não vem treinando com o restante do elenco do Palmeiras desde então. Sua última partida pelo time, que lidera o Campeonato Brasileiro, foi em 24 de julho, contra o Atlético-MG.
– Recebemos essa confirmação da Wada por e-mail nesta terça-feira – disse o advogado Bichara Abidão Neto, ao explicar que a tese apresentada à agência foi a mesma que havia sido recusada pelo pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Paulista de Futebol (FPF), no julgamento que definiu a suspensão do jogador por dois anos.
O argumento foi de que a composição dos shampoos e loções utilizados pelo atleta durante um tratamento capilar (Finasterida e Flutamida), mesmo sem qualquer restrição inicial, poderia produzir radicais semelhantes aos da substância na qual ele teve o doping apontado.
A substância encontrada no organismo do jogador foi a O-Dephenylandarine, anabolizante, metabólito do Andarine, substância proibida pela Wada.
A defesa acredita que a agência formalizará sua decisão no máximo até quinta-feira aos órgãos brasileiros competentes - a tendência é que a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) receba a documentação e a repasse à FPF.
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