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O que fazer em casos de acne? Dermatologista da Sesau explica
A acne, conhecida popularmente como espinha, pode causar um grande sofrimento emocional e de autoestima além de provocar cicatrizes na pele. Para evitar sequelas, a dermatologista da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Cleide Vieira, esclarece sobre o problema.
A dermatologista explicou que a acne pode acometer pessoas de todas as faixas etárias, porém é mais comum na adolescência. “As alterações hormonais associadas à puberdade provocam o aparecimento das acnes”, destacou a médica.
Cleide Vieira ressaltou que o histórico familiar também é um indicativo importante. “Se existem pessoas com cicatrizes provocadas por acnes, há uma grande chance de o padrão se repetir nos mais jovens. Por isso, os pais devem procurar um dermatologista para que seja iniciado o tratamento adequado ainda na pré-adolescência”, explicou.
Tratamento específico
A médica salientou que cada tipo de pele exige um tratamento especifico e, por isso, deve ser acompanhado por um profissional. Cleide Vieira ressaltou que o tratamento é iniciado de forma tópica, sobre a pele, com cremes, sabonetes especiais e ácidos e em alguns casos mais graves via oral.
Uma recomendação importante, reforçada pela médica, é a de nunca manipular a espinha. Isso porque, ela pode levar a uma infecção mais grave, provocando quadros mais complicados para o paciente.
“Nunca manipule a região afetada quando a acne está afetando a vida da paciente. É imprescindível procurar ajuda profissional para o início do tratamento adequado”, salientou Cleide Vieira.
A dermatologista explicou que a acne pode acometer pessoas de todas as faixas etárias, porém é mais comum na adolescência. “As alterações hormonais associadas à puberdade provocam o aparecimento das acnes”, destacou a médica.
Cleide Vieira ressaltou que o histórico familiar também é um indicativo importante. “Se existem pessoas com cicatrizes provocadas por acnes, há uma grande chance de o padrão se repetir nos mais jovens. Por isso, os pais devem procurar um dermatologista para que seja iniciado o tratamento adequado ainda na pré-adolescência”, explicou.
Tratamento específico
A médica salientou que cada tipo de pele exige um tratamento especifico e, por isso, deve ser acompanhado por um profissional. Cleide Vieira ressaltou que o tratamento é iniciado de forma tópica, sobre a pele, com cremes, sabonetes especiais e ácidos e em alguns casos mais graves via oral.
Uma recomendação importante, reforçada pela médica, é a de nunca manipular a espinha. Isso porque, ela pode levar a uma infecção mais grave, provocando quadros mais complicados para o paciente.
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