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Eliminação evidencia cansaço do Fla, e pressão pelo hepta aumenta
O mais novo vexame do Flamengo em competições internacionais, a eliminação nas oitavas de final da Sul-Americana diante do Palestino, evidenciou fragilidades rubro-negras para o restante da temporada: cansaço, o desnivelamento de determinados reservas em relação aos titulares e a certeza de que o clube priorizou inequivocamente o Campeonato Brasileiro. Agora a pressão pelo título brasileiro cresce consideravelmente. Confira pontos que preocupam para os 11 jogos restantes da temporada, nos quais o Fla concentrará forças na busca pelo heptacampeonato.
1) CANSAÇO FLAGRANTE
Embora o Flamengo tenha criado o Centro de Excelência em Performance no CT, que permite a comissão técnica, médicos e preparadores físicos traçarem em conjunto planos para não estourar atletas, as constantes viagens parecem de fato estar desgastando o time. No último domingo, os indispensáveis Pará e Jorge mostraram-se esgotados no fim da vitória por 2 a 1 sobre o Cruzeiro. Leandro Damião se arrastou contra Palmeiras e Figueirense. Nesta quarta-feira, vários estavam exauridos: Guerrero, Alan Patrick, Fernandinho e Rafael Vaz passaram pela zona mista apresentando dificuldade para andar. Chamado para uma rápida entrevista, Fernandinho educadamente recusou: "Estou morto, me perdoa?".
Vaz e o peruano deixaram preocupados a quem assistiu à derrota para o Palestino, mas, segundo a assessoria do Flamengo, o médico Márcio Tannure não observou qualquer tipo de lesão em nenhum dos dois após o jogo. Ambos serão reavaliados nesta quinta, no Ninho. Será que o time chega inteiro para enfrentar o São Paulo no sábado, às 16h, no Morumbi?
2) PRESSÃO PELO HEPTA CRESCE
Saneado financeiramente, o Flamengo jogava em duas frentes para, enfim, conquistar um título em 2016 após três eliminações no primeiro semestre (Carioca, Copa do Brasil e Primeira Liga). A queda para o Palestino num confronto que estava nas mãos do Rubro-Negro faz a faixa "O Brasileiro é obrigação", estendida no Maracanã em 2009, voltar ao imaginário de dirigentes e jogadores. Apesar do bom elenco que se montou e do interessante segundo semestre que realiza, o Fla só salva a temporada com o hepta em mãos. Caso não consiga, o balanço será negativo: quatro eliminações e nenhuma faixa no peito. Ou seja, as cobranças voltarão. A pressão por um triunfo no sábado, contra o Tricolor, já cresceu consideravelmente. Isso sem contar que o Palmeiras tem feito seu papel e uma tabela menos complicada que a dos cariocas para encarar.
É bom destacar que, embora Zé, diretoria e jogadores neguem a priorização do Brasileiro, a escalação adotada em três dos quatro jogos na Sul-Americana escancarou a preferência pela competição nacional, pois em apenas um deles, diante do Figueirense (3x1), em Cariacica, o técnico usou força máxima.
3) ERRO PONTUAL
Em relação especificamente à derrota por 2 a 1 para os chilenos, nesta quarta-feira, houve um erro pontual: acostumado a buscar o jogo, o Flamengo resolveu esperar o Palestino em seu campo de defesa e procurou explorar contra-ataques. Com os três do meio-campo numa noite infeliz, principalmente em relação ao passe, o time de Zé Ricardo perdeu o setor. Como Márcio Araújo, Cuéllar e Alan Patrick não conseguiam dar sequências às jogadas, o Fla ficava previsível e só conseguia sucesso com Fernandinho pela esquerda. Na coletiva após o jogo, Zé afirmou que sua escalação objetivava um Flamengo ofensivo e pegador, buscando sempre a pressão no campo do rival. Não deu certo, e o próprio admitiu que a marcação ficou frouxa. O Palestino aproveitou e matou o jogo no primeiro tempo, período no qual teve 67% de posse de bola.
4) RESERVAS EM OUTRO PATAMAR
Três jogadores têm chamado atenção por não conseguirem substituir seus companheiros à altura: Chiquinho, Marcelo Cirino e Cuéllar. Se Jorge encontrou o equilíbrio e vive ótima fase tanto defendendo quanto atacando, seu reserva tem se limitado a apostar na correria. Até ganha no fôlego, mas os cruzamentos não têm saído como manda o figurino. Uma boa opção para eventuais ausências de Jorge é colocar Pará improvisado no setor e usar Rodinei na direita.
Titular absoluto do Flamengo até a segunda rodada do Brasileiro, Cuéllar iniciou sua passagem pelo clube impressionando pelo bom controle de bola, facilidade para lançamentos e passes e também pelo fato de dar opção na saída de jogo. Deficiência maior dele apresentada foi na hora de dar botes. Foi muito mal no combate na eliminação para o Fortaleza, por exemplo, na Copa do Brasil. Quando voltou a ter chances, voltou a errar na marcação e não mostrou a mesma eficiência nos passes, principalmente quando jogou em sua posição, a de segundo volante. Vive má fase.
4) RESERVAS EM OUTRO PATAMAR
Três jogadores têm chamado atenção por não conseguirem substituir seus companheiros à altura: Chiquinho, Marcelo Cirino e Cuéllar. Se Jorge encontrou o equilíbrio e vive ótima fase tanto defendendo quanto atacando, seu reserva tem se limitado a apostar na correria. Até ganha no fôlego, mas os cruzamentos não têm saído como manda o figurino. Uma boa opção para eventuais ausências de Jorge é colocar Pará improvisado no setor e usar Rodinei na direita.
Titular absoluto do Flamengo até a segunda rodada do Brasileiro, Cuéllar iniciou sua passagem pelo clube impressionando pelo bom controle de bola, facilidade para lançamentos e passes e também pelo fato de dar opção na saída de jogo. Deficiência maior dele apresentada foi na hora de dar botes. Foi muito mal no combate na eliminação para o Fortaleza, por exemplo, na Copa do Brasil. Quando voltou a ter chances, voltou a errar na marcação e não mostrou a mesma eficiência nos passes, principalmente quando jogou em sua posição, a de segundo volante. Vive má fase.
Jogadores do Flamengo revelam cansaço e abatimento após derrota para o Palestino (Foto: Fred Gomes/GloboEsporte.com)
1) CANSAÇO FLAGRANTE
Embora o Flamengo tenha criado o Centro de Excelência em Performance no CT, que permite a comissão técnica, médicos e preparadores físicos traçarem em conjunto planos para não estourar atletas, as constantes viagens parecem de fato estar desgastando o time. No último domingo, os indispensáveis Pará e Jorge mostraram-se esgotados no fim da vitória por 2 a 1 sobre o Cruzeiro. Leandro Damião se arrastou contra Palmeiras e Figueirense. Nesta quarta-feira, vários estavam exauridos: Guerrero, Alan Patrick, Fernandinho e Rafael Vaz passaram pela zona mista apresentando dificuldade para andar. Chamado para uma rápida entrevista, Fernandinho educadamente recusou: "Estou morto, me perdoa?".
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2) PRESSÃO PELO HEPTA CRESCE
Saneado financeiramente, o Flamengo jogava em duas frentes para, enfim, conquistar um título em 2016 após três eliminações no primeiro semestre (Carioca, Copa do Brasil e Primeira Liga). A queda para o Palestino num confronto que estava nas mãos do Rubro-Negro faz a faixa "O Brasileiro é obrigação", estendida no Maracanã em 2009, voltar ao imaginário de dirigentes e jogadores. Apesar do bom elenco que se montou e do interessante segundo semestre que realiza, o Fla só salva a temporada com o hepta em mãos. Caso não consiga, o balanço será negativo: quatro eliminações e nenhuma faixa no peito. Ou seja, as cobranças voltarão. A pressão por um triunfo no sábado, contra o Tricolor, já cresceu consideravelmente. Isso sem contar que o Palmeiras tem feito seu papel e uma tabela menos complicada que a dos cariocas para encarar.
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3) ERRO PONTUAL
Em relação especificamente à derrota por 2 a 1 para os chilenos, nesta quarta-feira, houve um erro pontual: acostumado a buscar o jogo, o Flamengo resolveu esperar o Palestino em seu campo de defesa e procurou explorar contra-ataques. Com os três do meio-campo numa noite infeliz, principalmente em relação ao passe, o time de Zé Ricardo perdeu o setor. Como Márcio Araújo, Cuéllar e Alan Patrick não conseguiam dar sequências às jogadas, o Fla ficava previsível e só conseguia sucesso com Fernandinho pela esquerda. Na coletiva após o jogo, Zé afirmou que sua escalação objetivava um Flamengo ofensivo e pegador, buscando sempre a pressão no campo do rival. Não deu certo, e o próprio admitiu que a marcação ficou frouxa. O Palestino aproveitou e matou o jogo no primeiro tempo, período no qual teve 67% de posse de bola.
4) RESERVAS EM OUTRO PATAMAR
Três jogadores têm chamado atenção por não conseguirem substituir seus companheiros à altura: Chiquinho, Marcelo Cirino e Cuéllar. Se Jorge encontrou o equilíbrio e vive ótima fase tanto defendendo quanto atacando, seu reserva tem se limitado a apostar na correria. Até ganha no fôlego, mas os cruzamentos não têm saído como manda o figurino. Uma boa opção para eventuais ausências de Jorge é colocar Pará improvisado no setor e usar Rodinei na direita.
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4) RESERVAS EM OUTRO PATAMAR
Três jogadores têm chamado atenção por não conseguirem substituir seus companheiros à altura: Chiquinho, Marcelo Cirino e Cuéllar. Se Jorge encontrou o equilíbrio e vive ótima fase tanto defendendo quanto atacando, seu reserva tem se limitado a apostar na correria. Até ganha no fôlego, mas os cruzamentos não têm saído como manda o figurino. Uma boa opção para eventuais ausências de Jorge é colocar Pará improvisado no setor e usar Rodinei na direita.
Titular absoluto do Flamengo até a segunda rodada do Brasileiro, Cuéllar iniciou sua passagem pelo clube impressionando pelo bom controle de bola, facilidade para lançamentos e passes e também pelo fato de dar opção na saída de jogo. Deficiência maior dele apresentada foi na hora de dar botes. Foi muito mal no combate na eliminação para o Fortaleza, por exemplo, na Copa do Brasil. Quando voltou a ter chances, voltou a errar na marcação e não mostrou a mesma eficiência nos passes, principalmente quando jogou em sua posição, a de segundo volante. Vive má fase.
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