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Jogo de celular criado por professor do Amazonas une diversão e matemática
Aprender matemática brincando. Essa é a ideia do Matemagos, um jogo criado para smartphones que mistura magia à disciplina considerada o terror dos estudantes. O game começou a ser desenvolvido há quase dois anos durante o doutorado do professor de design de jogos da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica(Fucapi), Sylker Teles, na Universidade de Kyushu, no Japão.
“Desenvolvi uma tese sobre jogos e educação e precisava de um protótipo para testar a minha hipótese de que crianças que jogam têm mais facilidade no aprendizado. Por isso, desenvolvi o Matemagos. Escolhi a matemática porque busquei alguns dados, principalmente, da Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura], sobre educação e países em desenvolvimento, e descobri que a matemática é um dos grandes problemas. Sempre tive essa preocupação. Nossas crianças se desenvolvem e chegam até a graduação sem um bom domínio da matemática”, explicou.
No Matemagos, o jogador entra no “Reino da Tabu’Ada”, onde um bruxo abre uma porta dimensional permitindo a passagem de criaturas malignas. Os magos, heróis do game, precisam impedi-los de conquistar o reino e selar o portal. Mas, para ter sucesso nas batalhas, o usuário precisar aplicar alguns conhecimentos de matemática do ensino fundamental.
“As crianças vão jogando, vão se divertindo e a matemática está ali embutida na mecânica do game. Elas precisam resolver pequenas operações de matemática para ter sucesso nas batalhas e acabam absorvendo o conteúdo dessa forma”, disse Teles.
Inpiração amazônica
Jogos conhecidos pelos amantes dos games, como Final Fantasy e Saga e elementos da cultura pop atual, como Harry Potter, Senhor dos Anéis e Game of Thrones, serviram de inspiração para o professor. A cultura amazônica também está presente no Matemagos.
“São seis magos os personagens principais e cada um é baseado em um aspecto diferente da cultura mundial. Existe um personagem, um indiozinho, que representa a cultura amazônica. Ele é o pajé. A função dele no game é justamente a cura. É ele quem cura os outros personagens”, ressaltou o professor.
O jogo Matemagos foi desenvolvido para plataformas Android e iOS e poderá ser baixado gratuitamente. O lançamento está previsto para o fim do mês.
“Desenvolvi uma tese sobre jogos e educação e precisava de um protótipo para testar a minha hipótese de que crianças que jogam têm mais facilidade no aprendizado. Por isso, desenvolvi o Matemagos. Escolhi a matemática porque busquei alguns dados, principalmente, da Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura], sobre educação e países em desenvolvimento, e descobri que a matemática é um dos grandes problemas. Sempre tive essa preocupação. Nossas crianças se desenvolvem e chegam até a graduação sem um bom domínio da matemática”, explicou.
No Matemagos, o jogador entra no “Reino da Tabu’Ada”, onde um bruxo abre uma porta dimensional permitindo a passagem de criaturas malignas. Os magos, heróis do game, precisam impedi-los de conquistar o reino e selar o portal. Mas, para ter sucesso nas batalhas, o usuário precisar aplicar alguns conhecimentos de matemática do ensino fundamental.
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Inpiração amazônica
Jogos conhecidos pelos amantes dos games, como Final Fantasy e Saga e elementos da cultura pop atual, como Harry Potter, Senhor dos Anéis e Game of Thrones, serviram de inspiração para o professor. A cultura amazônica também está presente no Matemagos.
“São seis magos os personagens principais e cada um é baseado em um aspecto diferente da cultura mundial. Existe um personagem, um indiozinho, que representa a cultura amazônica. Ele é o pajé. A função dele no game é justamente a cura. É ele quem cura os outros personagens”, ressaltou o professor.
O jogo Matemagos foi desenvolvido para plataformas Android e iOS e poderá ser baixado gratuitamente. O lançamento está previsto para o fim do mês.
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