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Policiais civis aprovam greve de 24h para quarta-feira
Os policiais civis aprovaram a deflagração de paralisação de 24 horas para próxima quarta-feira (19) com realização de ato público em frente à Central de Flagrantes no Farol, a partir das 8 horas. A deliberação ocorreu na assembleia geral da categoria, realizada na tarde desta sexta-feira (14), no Sindicato dos Urbanitários.
A paralisação de 24 horas é uma resposta da categoria devido ao Governo do Estado não ter apresentado uma nova proposta de piso salarial.
Os policiais civis pretendem realizar três paralisações neste mês de outubro, caso o governo não avance na questão do reajuste do piso salarial. Existe a possibilidade de deflagração de greve por tempo indeterminado, que será avaliada na próxima assembleia da categoria.
Negociação
O presidente do Sindpol, Josimar Melo, informou que na reunião de negociação, ocorrida na manhã desta sexta-feira (14), o secretário de Planejamento e Gestão, Christian Teixeira, manteve a proposta de piso salarial de 3.522,00 em três parcelas, sendo a primeira de R$ 3.300,00 neste ano, a segunda de R$ 3.400,00 em 2017 e a terceira em R$ 3.522,00 para 2018. Essa mesma proposta já havia sido rejeitada pela categoria anteriormente, pois não atende os anseios da categoria. A proposta dos policiais civis é de piso salarial de R$ 5.500,00 em duas parcelas (primeira para este ano e a segunda para 2017).
Na assembleia, a categoria aprovou nova assembleia geral para o dia 21 deste mês, realização de campanha de valorização e deflagração da operação legal.
Valorização
O Sindpol também irá intensificar a campanha de valorização dos policiais civis e denunciar as mazelas do governo do Estado.
Operação legal
Os policiais civis aprovaram deflagrar a operação legal da Polícia Civil a partir da paralisação de 24 horas. A operação buscará fazer com que o policial trabalhe na legalidade, a exemplo de realizar qualquer procedimento mediante Ordem de Missão (OM); ir ao local de crime, medidas protetivas, mandados de busca e apreensão somente na presença do Delegado de Polícia; ir para qualquer missão com colete balístico, armamento e munições em perfeito estado e na validade, entre outros.
Entrega de Chefia
Os policiais civis decidiram que, no decorrer da mobilização, a categoria irá avaliar o melhor momento para realização de ato de entrega das chefias.
Assembleia geral
Os policiais civis aguardam que o governo do Estado apresente uma proposta que atenda o pleito da categoria. Uma nova assembleia geral foi marcada para a próxima sexta-feira (21), a partir das 13 horas. O local ainda será divulgado pelo sindicato.
Intermediação de negociação
O Sindpol fez contato com o gabinete do presidente do TRE, desembargador Sebastião Costa Filho, para agendar uma audiência. O presidente do Tribunal havia se colocado à disposição do Sindpol para intermediar a negociação com o governador Renan Filho e o sindicato quanto ao atendimento da pauta dos policiais civis.
A paralisação de 24 horas é uma resposta da categoria devido ao Governo do Estado não ter apresentado uma nova proposta de piso salarial.
Os policiais civis pretendem realizar três paralisações neste mês de outubro, caso o governo não avance na questão do reajuste do piso salarial. Existe a possibilidade de deflagração de greve por tempo indeterminado, que será avaliada na próxima assembleia da categoria.
Negociação
O presidente do Sindpol, Josimar Melo, informou que na reunião de negociação, ocorrida na manhã desta sexta-feira (14), o secretário de Planejamento e Gestão, Christian Teixeira, manteve a proposta de piso salarial de 3.522,00 em três parcelas, sendo a primeira de R$ 3.300,00 neste ano, a segunda de R$ 3.400,00 em 2017 e a terceira em R$ 3.522,00 para 2018. Essa mesma proposta já havia sido rejeitada pela categoria anteriormente, pois não atende os anseios da categoria. A proposta dos policiais civis é de piso salarial de R$ 5.500,00 em duas parcelas (primeira para este ano e a segunda para 2017).
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Valorização
O Sindpol também irá intensificar a campanha de valorização dos policiais civis e denunciar as mazelas do governo do Estado.
Operação legal
Os policiais civis aprovaram deflagrar a operação legal da Polícia Civil a partir da paralisação de 24 horas. A operação buscará fazer com que o policial trabalhe na legalidade, a exemplo de realizar qualquer procedimento mediante Ordem de Missão (OM); ir ao local de crime, medidas protetivas, mandados de busca e apreensão somente na presença do Delegado de Polícia; ir para qualquer missão com colete balístico, armamento e munições em perfeito estado e na validade, entre outros.
Entrega de Chefia
Os policiais civis decidiram que, no decorrer da mobilização, a categoria irá avaliar o melhor momento para realização de ato de entrega das chefias.
Assembleia geral
Os policiais civis aguardam que o governo do Estado apresente uma proposta que atenda o pleito da categoria. Uma nova assembleia geral foi marcada para a próxima sexta-feira (21), a partir das 13 horas. O local ainda será divulgado pelo sindicato.
Intermediação de negociação
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