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Técnicos da Ufal deflagram greve por tempo indeterminado a partir de segunda
Na manhã desta quarta-feira (26), os técnicos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) decidiram deflagrar uma greve a partir da próxima segunda-feira (26). A decisão foi tomada em assembleia da categoria, convocada para o Centro de Interesse Comunitário (CIC), que fica no campus A.C. Simões, em Maceió.
Os técnicos da Ufal dizem ser contrários à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e estar descontentes com o descumprimento de acordos. A paralisação deflagrada será por tempo indeterminado.
Os servidores alegam que pontos acertados no documento que pôs fim à paralisação da categoria no ano passado foram descumpridos pelo governo federal, de acordo com Davi Fonseca, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal.
"O governo cumpriu apenas com a parte financeira desse acordo, que foi o reajuste concedido em agosto e, com previsão de pagar a próxima parcela em janeiro de 2017. O acordo foi feito no governo Dilma, mas nem ela nem Temer cumpriram o que foi acordado", diz.
Entre os itens descumpridos, eles apontam a não democratização dos institutos federais e a não criação do Plano nacional de Qualificação dos Técnicos. Segundo o coordenador, no entanto, o ponto principal é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 241, que congela os gastos públicos pelo prazo de 20 anos.
"A maioria das instituições federais está em greve devido à medida, que foi aprovada ontem em segunda votação na Câmara e, agora, segue para o Senado. É provável que decidamos pela greve e ela dure o tempo de tramitação dessa PEC", frisou.
Davi Fonseca disse que, caso o projeto seja aprovado no Senado, o movimento deve se reunir para discutir outras ações.
Os técnicos da Ufal dizem ser contrários à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e estar descontentes com o descumprimento de acordos. A paralisação deflagrada será por tempo indeterminado.
Os servidores alegam que pontos acertados no documento que pôs fim à paralisação da categoria no ano passado foram descumpridos pelo governo federal, de acordo com Davi Fonseca, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal.
"O governo cumpriu apenas com a parte financeira desse acordo, que foi o reajuste concedido em agosto e, com previsão de pagar a próxima parcela em janeiro de 2017. O acordo foi feito no governo Dilma, mas nem ela nem Temer cumpriram o que foi acordado", diz.
Entre os itens descumpridos, eles apontam a não democratização dos institutos federais e a não criação do Plano nacional de Qualificação dos Técnicos. Segundo o coordenador, no entanto, o ponto principal é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 241, que congela os gastos públicos pelo prazo de 20 anos.
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Davi Fonseca disse que, caso o projeto seja aprovado no Senado, o movimento deve se reunir para discutir outras ações.
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