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Dona da Friboi pagará R$ 3 milhões por dar comida estragada a trabalhadores
A JBS, conglomerado que une diversas empresas do ramo alimentar, inclusive a Friboi, pagará indenização de R$ 3 milhões por danos morais coletivos após firmar acordo com o Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso (MPT-MT).
A decisão, homologada no dia 24 de outubro pela Justiça do Trabalho, foi divulgada na última sexta-feira (11) pelo site Justificando. No total, a empresa respondeu por três ações civis públicas e uma ação cautelar.
A empresa foi considera culpada por descumprir normas de de saúde e segurança no trabalho, com a exposição de cerca de 220 empregados de uma fábrica de Juruena (MT) a riscos químicos, físicos e biológicos.
Entre as irregularidades, o local não tinha extintores de incêndio apropriados e a fiscalização encontrou vazamentos de amônia nas dependências do edifício. Os trabalhadores eram alvo de assédio moral por chefes e chegavam a receber comida estragada do refeitório do empresa.
Além disso, funcionários que tivessem apenas um dia de falta ao trabalho, mesmo justificada por atestado médico, perdiam direito de ganhar cesta básica e de receber aumento salarial por seis meses.
A fábrica de Juruena está fechada e só retomará atividades após inspeção do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), em que for comprovada a adequação às leis trabalhistas. Em caso de violação dessa determinação, a JBS terá de pagar uma multa de R$ 200 mil.
A decisão, homologada no dia 24 de outubro pela Justiça do Trabalho, foi divulgada na última sexta-feira (11) pelo site Justificando. No total, a empresa respondeu por três ações civis públicas e uma ação cautelar.
A empresa foi considera culpada por descumprir normas de de saúde e segurança no trabalho, com a exposição de cerca de 220 empregados de uma fábrica de Juruena (MT) a riscos químicos, físicos e biológicos.
Entre as irregularidades, o local não tinha extintores de incêndio apropriados e a fiscalização encontrou vazamentos de amônia nas dependências do edifício. Os trabalhadores eram alvo de assédio moral por chefes e chegavam a receber comida estragada do refeitório do empresa.
Além disso, funcionários que tivessem apenas um dia de falta ao trabalho, mesmo justificada por atestado médico, perdiam direito de ganhar cesta básica e de receber aumento salarial por seis meses.
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