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Antes de morrer, jovem relata medo de treinamento do Corpo de Bombeiros no WhatsApp
Rodrigo Claro, o jovem que faleceu nesta terça-feira (15), após participar de um treinamento prático durante o curso de formação de soldados do Corpo de Bombeiros, parece ter pressentido o risco que corria.
Ele chegou a relatar seu medo da aula prática que estava prestes a participar para a mãe, horas antes, via mensagem no WhatsApp.
Jane Patrícia Lima Claro disse que o filho sabia o que poderia lhe acontecer e expressou isso ao escrever que estava com muito medo porque uma tenente que era rigorosa com ele conduziria a atividade em uma lagoa, em Cuiabá, no Mato Grosso.
A aula que visava treinar os alunos em salvamento em água ocorreu na Lagoa Trevisan. O Corpo de Bombeiros se manifestou por meio de nota oficial, onde lamenta a morte de Rodrigo Claro e ressalta que um inquérito Policial Militar será iniciado, com o objetivo de levantar todos os detalhes do que ocorreu durante o treinamento.
Conforme contou a mãe da vitima, os diálogos começaram mais cedo, no mesmo dia em que houve o falecimento. Pelas mensagens de texto Rodrigo menciona para a mãe uma das hipóteses que poderia ocorrer caso ele enfrentasse problemas. Nelas ele diz que se um aluno não consegue fazer a atividade porque passa mal ou algo do tipo, demora até eles, os instrutores, chequem que não se trata de “corpo mole”.
Algum tempo depois, após o horário em que estavam marcados os exercícios do curso na lagoa, o aluno volta a falar com a mãe. Desta vez para dar a notícia de que não tinha conseguido executar a tarefa e que estava mal, indo para a coordenação. Esta foi a última vez que ele falou com Jane. Depois ela soube que ele foi internado já em coma em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
A equipe que o atendeu deu o diagnóstico de aneurisma cerebral, mas essa é a causa inicial da morte. Dentro de duas semanas um laudo oficial determinará a qualificação do óbito.
Via assessoria de imprensa, o Corpo de Bombeiros esclareceu ainda que o rapaz foi liberado da aula prática de salvamento após se queixar de dor de cabeça. Entretanto, os familiares alegam que não é essa a versão correta.
O avô de Rodrigo, Jair Patrício de Lima, contou que amigos de Rodrigo relataram que ele ficou “afogado” seguidas vezes, mas que os instrutores mesmo assim o mandaram atravessar a lagoa. Segundo o lavrador, Rodrigo foi retirado da água com a ajuda dos colegas.
O corpo de Rodrigo passou por avaliação do Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá e o corpo foi velado no 1º Batalhão de Bombeiros Militar. Na sequência ele seria levado para a cidade de Tangará da Serra.
Ele chegou a relatar seu medo da aula prática que estava prestes a participar para a mãe, horas antes, via mensagem no WhatsApp.
Jane Patrícia Lima Claro disse que o filho sabia o que poderia lhe acontecer e expressou isso ao escrever que estava com muito medo porque uma tenente que era rigorosa com ele conduziria a atividade em uma lagoa, em Cuiabá, no Mato Grosso.
A aula que visava treinar os alunos em salvamento em água ocorreu na Lagoa Trevisan. O Corpo de Bombeiros se manifestou por meio de nota oficial, onde lamenta a morte de Rodrigo Claro e ressalta que um inquérito Policial Militar será iniciado, com o objetivo de levantar todos os detalhes do que ocorreu durante o treinamento.
Conforme contou a mãe da vitima, os diálogos começaram mais cedo, no mesmo dia em que houve o falecimento. Pelas mensagens de texto Rodrigo menciona para a mãe uma das hipóteses que poderia ocorrer caso ele enfrentasse problemas. Nelas ele diz que se um aluno não consegue fazer a atividade porque passa mal ou algo do tipo, demora até eles, os instrutores, chequem que não se trata de “corpo mole”.
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A equipe que o atendeu deu o diagnóstico de aneurisma cerebral, mas essa é a causa inicial da morte. Dentro de duas semanas um laudo oficial determinará a qualificação do óbito.
Via assessoria de imprensa, o Corpo de Bombeiros esclareceu ainda que o rapaz foi liberado da aula prática de salvamento após se queixar de dor de cabeça. Entretanto, os familiares alegam que não é essa a versão correta.
O avô de Rodrigo, Jair Patrício de Lima, contou que amigos de Rodrigo relataram que ele ficou “afogado” seguidas vezes, mas que os instrutores mesmo assim o mandaram atravessar a lagoa. Segundo o lavrador, Rodrigo foi retirado da água com a ajuda dos colegas.
O corpo de Rodrigo passou por avaliação do Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá e o corpo foi velado no 1º Batalhão de Bombeiros Militar. Na sequência ele seria levado para a cidade de Tangará da Serra.
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