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Caça ao tesouro: pescadores se empenham na busca por cédulas na orla do RJ
“Veio do esgoto do Sérgio Cabral!”. “Foi Roberto Carlos que jogou!”. Irreverentes, pescadores e até mergulhadores se lançaram nesta segunda-feira em uma caça ao tesouro no mar da Urca. Desde domingo, misteriosamente, notas de R$ 50 e R$ 100 estão aparecendo na orla, para alegria dos banhistas. Há quem já tenha conseguido achar R$ 1,9 mil.
— Ontem, consegui pegar R$ 1,5 mil, e hoje já são R$ 400. Fui no banco e as notas são verdadeiras. Algumas estavam presas com elástico e com marcas de grampo. Tem gente achando que foram roubadas e o ladrão não conseguiu fugir e jogou no mar — conta o pescador Magno Felipe Pereira, de 23 anos, que ouvia gritinhos de alegria dos amigos na orla a cada nota encontrada no mar.
O aparecimento do dinheiro virou terreno fértil para as histórias de pescador. Alguns estão em busca de um “malote” com verdadeiro tesouro no fundo do mar. Outros brincam dizendo que é propina da Operação Lava Jato. E todos se divertem, tomando muitas cervejas, enquanto procuram pelo tesouro trazido pelas águas. Em barcos de pesca, botes e equipamentos de mergulho, todos partem em busca das notas.
Moradora da Urca, a autônoma Katriny Soares, de 26 anos, chegou a ligar o barco para seguir nas buscas, deu vários mergulhos, mas não encontrou nem um real. Mas se divertiu com o fenômeno:
— Já tinha tomado umas vodcas, achei que era brincadeira. Mas vi gente pegando as notinhas! É verdade mesmo!
Sentada em uma pedra, a vendedora Érica Dionísio, de 23 anos, observava o marido, mergulhador, submergir em busca do dinheiro. Domingo, o casal foi passear na Urca quando foi surpreendido pelo aparecimento das notas. Conseguiu R$ 150. Ontem, chegaram às 10h30 para continuar as buscas. E já tinham faturado mais R$ 400.
— Vai ajudar nas compras de fim de ano — planejava a “caçadora do tesouro”. Guia para reduzir o uso de eletrônicos durante a infância
— Ontem, consegui pegar R$ 1,5 mil, e hoje já são R$ 400. Fui no banco e as notas são verdadeiras. Algumas estavam presas com elástico e com marcas de grampo. Tem gente achando que foram roubadas e o ladrão não conseguiu fugir e jogou no mar — conta o pescador Magno Felipe Pereira, de 23 anos, que ouvia gritinhos de alegria dos amigos na orla a cada nota encontrada no mar.
O aparecimento do dinheiro virou terreno fértil para as histórias de pescador. Alguns estão em busca de um “malote” com verdadeiro tesouro no fundo do mar. Outros brincam dizendo que é propina da Operação Lava Jato. E todos se divertem, tomando muitas cervejas, enquanto procuram pelo tesouro trazido pelas águas. Em barcos de pesca, botes e equipamentos de mergulho, todos partem em busca das notas.
Moradora da Urca, a autônoma Katriny Soares, de 26 anos, chegou a ligar o barco para seguir nas buscas, deu vários mergulhos, mas não encontrou nem um real. Mas se divertiu com o fenômeno:
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Sentada em uma pedra, a vendedora Érica Dionísio, de 23 anos, observava o marido, mergulhador, submergir em busca do dinheiro. Domingo, o casal foi passear na Urca quando foi surpreendido pelo aparecimento das notas. Conseguiu R$ 150. Ontem, chegaram às 10h30 para continuar as buscas. E já tinham faturado mais R$ 400.
— Vai ajudar nas compras de fim de ano — planejava a “caçadora do tesouro”. Guia para reduzir o uso de eletrônicos durante a infância
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