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‘Tenho medo dela’, afirma testemunha do caso Matsunaga sobre Elize
Os traumas da morte do empresário Marcos Kitana Matsunaga, em 2012, provocam reflexo na família até hoje. Em depoimento à Justiça, Cecília Yone Nishioka, madrinha do casamento de Marcos com Elize Matsunaga, relatou detalhes de como os parentes tiveram de lidar com a morte e o esquartejamento do empresário.
A época do crime, a filha do casal, Helena, era uma criança de poucos meses. Para a família, Elize é um ponto a ser esquecido. "Helena chama a avó de mãe", afirmou Cecília.
A testemunha relatou que, ao longo dos anos, a mãe de Marcos viveu à base de calmantes. "Ela ficou internada por muito tempo, com problema no coração", disse. "A criança fez renascer a família."
A disputa pela guarda de Helena é alvo de ação judicial, que corre em segredo de Justiça. Convocada pela acusação, Cecília pediu para depor sem Elize no plenário.
"Eu tenho medo dela", afirmou. "Além de ter feito tudo que ela fez, ela pediu ajuda quando Marcos estava desaparecido. É uma manipuladora."
Cecília contou que, após a prisão de Elize, ela passou por crises de síndrome do pânico. "Uma vez sentei ao lado de uma loira no avião e fiquei incomodada. A imagem de Elize é muito forte", disse. "Ainda hoje é difícil confiar em alguém."
A testemunha também falou sobre a relação do casal. Segundo afirma, Marcos era reservado, de boa educação e nunca destratou Elize na frente dela. Também disse que a família não sabia que Elize foi garota de programa antes de se casar com Marcos. "Se soubesse, acho que o pai dele não permitiria."
A época do crime, a filha do casal, Helena, era uma criança de poucos meses. Para a família, Elize é um ponto a ser esquecido. "Helena chama a avó de mãe", afirmou Cecília.
A testemunha relatou que, ao longo dos anos, a mãe de Marcos viveu à base de calmantes. "Ela ficou internada por muito tempo, com problema no coração", disse. "A criança fez renascer a família."
A disputa pela guarda de Helena é alvo de ação judicial, que corre em segredo de Justiça. Convocada pela acusação, Cecília pediu para depor sem Elize no plenário.
"Eu tenho medo dela", afirmou. "Além de ter feito tudo que ela fez, ela pediu ajuda quando Marcos estava desaparecido. É uma manipuladora."
Cecília contou que, após a prisão de Elize, ela passou por crises de síndrome do pânico. "Uma vez sentei ao lado de uma loira no avião e fiquei incomodada. A imagem de Elize é muito forte", disse. "Ainda hoje é difícil confiar em alguém."
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