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Operação da Sesau usa drone para identificar focos do mosquito Aedes aegypti
Como parte do esforço para identificação e combate dos focos de reprodução do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, zika e chikungunya, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) realizou uma operação com o uso de drone.
Os agentes estiveram no Centro de Maceió, nesta terça-feira (20), e utilizou o equipamento aéreo que possui capacidade para filmar e fotografar locais de difícil acesso para as equipes.
“O drone pode sobrevoar áreas e realizar um mapeamento das residências e empresas que estão com foco ou tem recipientes que possam acumular água, como piscinas, caixas d’água destampadas, garrafas ou pneus”, destacou Wilson Teixeira que atua como supervisor de endemias da Sesau.
O supervisor explicou que o equipamento é capaz de ascender a uma altura de um quilômetro e pode se deslocar em até cinco quilômetros de raio. “Com o drone já conseguimos identificar diversas áreas de risco, não apenas para a reprodução do mosquito, como também para segurança da população, a exemplo de caixas d’água abertas expostas a fezes de aves e com animais mortos”, ressaltou Wilson.
O trabalho com o drone pretende abranger dos bairros do Pontal da Barra, Trapiche, Centro, Vergel do Lago, Prado Levada e Ponta Grossa. O supervisor explicou que todas as fotos e relatórios produzidas pela operação são encaminhadas para a Coordenação Estadual de Defesa Civil. “As ações acontecerão até o dia 13 de janeiro e reforçam o compromisso de toda a sociedade no combate ao mosquito”, salientou Wilson.
Os agentes estiveram no Centro de Maceió, nesta terça-feira (20), e utilizou o equipamento aéreo que possui capacidade para filmar e fotografar locais de difícil acesso para as equipes.
“O drone pode sobrevoar áreas e realizar um mapeamento das residências e empresas que estão com foco ou tem recipientes que possam acumular água, como piscinas, caixas d’água destampadas, garrafas ou pneus”, destacou Wilson Teixeira que atua como supervisor de endemias da Sesau.
O supervisor explicou que o equipamento é capaz de ascender a uma altura de um quilômetro e pode se deslocar em até cinco quilômetros de raio. “Com o drone já conseguimos identificar diversas áreas de risco, não apenas para a reprodução do mosquito, como também para segurança da população, a exemplo de caixas d’água abertas expostas a fezes de aves e com animais mortos”, ressaltou Wilson.
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