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Avalanche após terremoto atinge hotel e deixa mortos na Itália
Muitas pessoas morreram por uma avalanche que atingiu um hotel em uma estação de esqui na cidade de Farindola, em Abruzzo, no centro da Itália, na noite de quarta-feira (18). Horas antes, a região tinha sido atingida por pelo menos três terremotos com magnitude superior a 5.
Duas pessoas, que estavam fora do hotel, foram resgatadas e uma pessoa morta foi retirada dos escombros do Hotel Rigopiano, segundo a CNN.
"Há muitos mortos", declarou Antonio Crocetta, um dos chefes dos socorristas alpinos enviados ao local na madrugada desta quinta-feira (19), segundo a France Presse.
A imprensa italiana afirma que morreram as cerca de 30 pessoas - entre hóspedes e funcionários - que estavam no Hotel Rigopiano, de acordo com a Reuters.
"Nós chamamos, mas ninguém responde", declarou Crocetta ao jornal italiano "Corriere de la Sera". As condições de resgate são bastante difíceis já que o hotel ficou completamente destruído pela avalanche. As equipes de resgate também demoraram a chegar ao local porque as vias de acesso estavam bloqueadas pela neve.
Depois dos fortes tremores registrados na manhã de quarta, a região continuou a registrar réplicas dos abalos durante o período da noite, segundo a BBC.
Os tremores ocorreram depois que as regiões de Abruzzo, de Marche e de Lazio foram atingidas por dias de forte nevasca.
Histórico dos tremores
Em 23 de agosto de 2016, um terremoto de magnitude 6,2 atingiu as cidades de Amatrice, Accumoli e Norcia. Quase 300 pessoas morreram. Amatrice teve o maior número de mortos e ficou completamente destruída.
Ainda traumatizados por esse terremoto, a Itália enfrentou outros tremores fortes. Em 26 de outubro, três terremotos - um de magnitude 5,5, outro de 6,0, e um de 4,9 - atingiram a região central da Itália com cerca de quatro horas de intervalo.
Quatro dias depois, um 30 de outubro, um novo tremor de magnitude 6,6 deixou quase 8 mil desabrigados e destruiu construções históricas na região de Nórcia, no centro da Itália. Ele foi sentido do norte ao sul do país, de Bolzano, próximo à fronteira do país com a Áustria, à região de Puglia, no extremo sul. Esse terremoto foi o mais forte a atingir a península desde 1980.
Em 2009, um terremoto de magnitude de 6,3 matou mais de 300 pessoas em Áquila.
Duas pessoas, que estavam fora do hotel, foram resgatadas e uma pessoa morta foi retirada dos escombros do Hotel Rigopiano, segundo a CNN.
"Há muitos mortos", declarou Antonio Crocetta, um dos chefes dos socorristas alpinos enviados ao local na madrugada desta quinta-feira (19), segundo a France Presse.
A imprensa italiana afirma que morreram as cerca de 30 pessoas - entre hóspedes e funcionários - que estavam no Hotel Rigopiano, de acordo com a Reuters.
"Nós chamamos, mas ninguém responde", declarou Crocetta ao jornal italiano "Corriere de la Sera". As condições de resgate são bastante difíceis já que o hotel ficou completamente destruído pela avalanche. As equipes de resgate também demoraram a chegar ao local porque as vias de acesso estavam bloqueadas pela neve.
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Os tremores ocorreram depois que as regiões de Abruzzo, de Marche e de Lazio foram atingidas por dias de forte nevasca.
Histórico dos tremores
Em 23 de agosto de 2016, um terremoto de magnitude 6,2 atingiu as cidades de Amatrice, Accumoli e Norcia. Quase 300 pessoas morreram. Amatrice teve o maior número de mortos e ficou completamente destruída.
Ainda traumatizados por esse terremoto, a Itália enfrentou outros tremores fortes. Em 26 de outubro, três terremotos - um de magnitude 5,5, outro de 6,0, e um de 4,9 - atingiram a região central da Itália com cerca de quatro horas de intervalo.
Quatro dias depois, um 30 de outubro, um novo tremor de magnitude 6,6 deixou quase 8 mil desabrigados e destruiu construções históricas na região de Nórcia, no centro da Itália. Ele foi sentido do norte ao sul do país, de Bolzano, próximo à fronteira do país com a Áustria, à região de Puglia, no extremo sul. Esse terremoto foi o mais forte a atingir a península desde 1980.
Em 2009, um terremoto de magnitude de 6,3 matou mais de 300 pessoas em Áquila.
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