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Arapiraquense luta contra o Lúpus e pede ajuda para continuar tratamento
Há um ano e meio, a arapiraquense Leila Karla, de 28 anos, está enfrentando uma grande batalha pela vida. A jovem descobriu que era portadora do lúpus, uma doença autoimune que pode afetar qualquer órgão ou tecido do corpo, mais frequentemente a pele, as articulações, os rins, pulmões e o sistema nervoso.
A jovem começou a sentir os primeiros sintomas há pouco mais de um ano, e após procurar ajuda médica foi diagnosticada com a doença, que não tem cura. De acordo com ela, o tipo de lúpus que a atacou é considerado o mais agressivo, pelo fato da doença ser muito silenciosa e se manifestar rapidamente, tornando a sua recuperação ainda mais complicada.
Leila relatou que entrou com um pedido da Defensoria Pública para que o Estado se responsabilizasse pela medicação, mas que a solicitação havia sido negada e que outro pedido foi feito, mas ainda não obteve resposta.
Leila Karla já perdeu o esôfago e teme que outros órgãos também sejam afetados. A técnica de enfermagem realiza tratamento em Maceió e precisa ir a capital ao menos uma vez por mês.
A paciente está com as juntas inchadas e doloridas, não pode comer qualquer tipo de alimento e sofre para conseguir dormir, já que devido ao estado da doença, disse que só pode dormir sentada.
A arapiraquense também é sofre de Artrite, Esclerose Sistémica Progressiva, Vesiculite nas mãos e nos pés, Síndrome de Hacher, insuficiência pulmonar e renal. Ela é funcionária pública do município de Penedo, mas está afastada das funções devido à gravidade do quadro de saúde e sua renda não cobre todas as despesas do tratamento. Devido a isso, ela necessita com urgência do medicamento CellCept (500mg), a base de micofenolato de mofetila (ver foto abaixo), que custa cada caixa R$1.067, com 50 comprimidos, que deve ser tomado de forma contínua.
A jovem começou a sentir os primeiros sintomas há pouco mais de um ano, e após procurar ajuda médica foi diagnosticada com a doença, que não tem cura. De acordo com ela, o tipo de lúpus que a atacou é considerado o mais agressivo, pelo fato da doença ser muito silenciosa e se manifestar rapidamente, tornando a sua recuperação ainda mais complicada.
Leila relatou que entrou com um pedido da Defensoria Pública para que o Estado se responsabilizasse pela medicação, mas que a solicitação havia sido negada e que outro pedido foi feito, mas ainda não obteve resposta.
Leila Karla já perdeu o esôfago e teme que outros órgãos também sejam afetados. A técnica de enfermagem realiza tratamento em Maceió e precisa ir a capital ao menos uma vez por mês.
A paciente está com as juntas inchadas e doloridas, não pode comer qualquer tipo de alimento e sofre para conseguir dormir, já que devido ao estado da doença, disse que só pode dormir sentada.
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Interessados em ajudar com o medicamento ou ajuda financeira pode entrar em contato através do telefone (82) 99660-3282. A conta para doações é da Caixa Econômica Federal: Agência 0058, Operação 001 (corrente), conta 21342-4.
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