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Veterinários realizam fiscalização para garantir o bem estar animal durante as vaquejadas
O trabalho de uma comissão formada por médicos veterinários que busca garantir garantir o cumprimento das normas de segurança e bem estar animal nas vaquejadas legais realizadas em Alagoas na temporada 2017. O campeonato, que tem início nesta sexta-feira (03), no Parque Zé Ribeiro, em Paulo Jacinto, é organizado pela Associação Alagoana de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ALQM).
De acordo com a vice-presidente da Associação de Médicos Veterinários de Equídeos e Bovídeos de Alagoas (AMVEBAL), Maria Luiza, na vaquejada de Palmeira dos Índios, em cumprimento a uma decisão judicial, foram realizadas fiscalizações rigorosas em todo o evento para garantir o bem estar do animal. Assim como também foram realizados exames de sangue em uma amostragem de bovinos.
“Esta vaquejada era pra ter acontecido no ano passado, mas acabou sendo embargada pela Justiça. Após pedido da Defensoria Pública, a decisão foi revertida com a condição de que médicos veterinários acompanhassem o evento para garantir a execução das normas de segurança e bem estar animal. Foram cinco dias acompanhando de perto todo o processo, coletando sangue dos animais para segurança dos mesmos. Mas, felizmente tudo aconteceu dentro do planejado, sem nenhum incidente”, explicou a veterinária.
O cortisol é um hormônio encontrado nos seres humanos e animais, onde seu alto nível pode indicar sinais de estresse. Segundo a médica veterinária, Maria Luiza, a coleta de sangue também foi uma determinação judicial, dentre diversos termos processuais. O objetivo das coletas é para fins científicos com afim de detectar se o animal sofre estresse antes e depois do exercício.
“Realizamos a coleta nos animais e enviamos para o Centrovet –Centro de Diagnóstico Veterinário. Com o resultado em mãos, vamos poder constatar se o animal é submetido às situações de estresse antes ou depois das corridas”, contou.
De acordo com o diretor jurídico da ALQM, Henrique Carvalho, a comissão de veterinários e zootecnistas que formarão as equipes, atuarão nas vaquejadas legais (inspetores, juízes de bem estar animal, responsável técnico e plantonistas) terão a autonomia para desclassificar qualquer competidor que descumprir as regras que assegurem o bem estar do animal, tal como impedir o início da competição caso alguma medida não esteja sendo cumprida pelos participantes.
‘Eles terão livre-acesso a todos os setores de cada vaquejada, fiscalizarão todos os vaqueiros, como também os locais onde os animais ficam antes e depois de cada corrida. Caso algo esteja fora dos padrões poderão impedir o andamento do evento, assim como aplicar muita para o vaqueiro que descumprir as normas de segurança, tanto dele, quanto a dos animais”, explicou.
De acordo com a vice-presidente da Associação de Médicos Veterinários de Equídeos e Bovídeos de Alagoas (AMVEBAL), Maria Luiza, na vaquejada de Palmeira dos Índios, em cumprimento a uma decisão judicial, foram realizadas fiscalizações rigorosas em todo o evento para garantir o bem estar do animal. Assim como também foram realizados exames de sangue em uma amostragem de bovinos.
“Esta vaquejada era pra ter acontecido no ano passado, mas acabou sendo embargada pela Justiça. Após pedido da Defensoria Pública, a decisão foi revertida com a condição de que médicos veterinários acompanhassem o evento para garantir a execução das normas de segurança e bem estar animal. Foram cinco dias acompanhando de perto todo o processo, coletando sangue dos animais para segurança dos mesmos. Mas, felizmente tudo aconteceu dentro do planejado, sem nenhum incidente”, explicou a veterinária.
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“Realizamos a coleta nos animais e enviamos para o Centrovet –Centro de Diagnóstico Veterinário. Com o resultado em mãos, vamos poder constatar se o animal é submetido às situações de estresse antes ou depois das corridas”, contou.
De acordo com o diretor jurídico da ALQM, Henrique Carvalho, a comissão de veterinários e zootecnistas que formarão as equipes, atuarão nas vaquejadas legais (inspetores, juízes de bem estar animal, responsável técnico e plantonistas) terão a autonomia para desclassificar qualquer competidor que descumprir as regras que assegurem o bem estar do animal, tal como impedir o início da competição caso alguma medida não esteja sendo cumprida pelos participantes.
‘Eles terão livre-acesso a todos os setores de cada vaquejada, fiscalizarão todos os vaqueiros, como também os locais onde os animais ficam antes e depois de cada corrida. Caso algo esteja fora dos padrões poderão impedir o andamento do evento, assim como aplicar muita para o vaqueiro que descumprir as normas de segurança, tanto dele, quanto a dos animais”, explicou.
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