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Museu de História Natural recebe doações de peças para o acervo
O Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) recebeu doações de peças que farão parte do acervo. As peças doadas pertenciam ao publicitário paulista Alex Ignácio Siqueira, que resolveu visitar o MHN após assistir a uma reportagem sobre um dos eventos promovidos pela Instituição.
Entre as doações estão peles de cobras, ilustrações de aves, animais taxidermizados, entre outros materiais. Eles passarão por uma triagem feita pelos pesquisadores do MHN e, em seguida, as peças serão encaminhadas aos laboratórios, exposições ou coleções didáticas.
Alex Ignácio conta que sua paixão em colecionar este tipo de material vem desde a infância e suas peças são compostas por itens de diversos estados. “Desde pequeno sempre fui fascinado pela vida animal e com os anos fui acumulando alguns itens do meu interesse. Este ano, estarei vivendo em Maceió, e, para mim, que amo tanto esta cidade, acho que doar algo de interesse público é uma forma de celebrar a nova vida aqui”, comentou.
Cíntia Rodrigues, museóloga do MHN, destaca a importância de avaliar os materiais e as instituições antes de fazer a doação. “É fundamental conhecer a instituição, o trabalho que faz, para depois analisar se aquele acervo é importante para ela, também para saber se aquela instituição poderá fazer a guarda do material”, explica.
Para o doador, o conhecimento científico das peças doadas deve estar ao alcance de um público maior, não restrito a um acervo particular. “É muito importante para o estado de Alagoas e para o Brasil uma iniciativa voltada para o estudo científico. As crianças podem ter, desde cedo, acesso a um precioso conhecimento”, finalizou Alex.
Entre as doações estão peles de cobras, ilustrações de aves, animais taxidermizados, entre outros materiais. Eles passarão por uma triagem feita pelos pesquisadores do MHN e, em seguida, as peças serão encaminhadas aos laboratórios, exposições ou coleções didáticas.
Alex Ignácio conta que sua paixão em colecionar este tipo de material vem desde a infância e suas peças são compostas por itens de diversos estados. “Desde pequeno sempre fui fascinado pela vida animal e com os anos fui acumulando alguns itens do meu interesse. Este ano, estarei vivendo em Maceió, e, para mim, que amo tanto esta cidade, acho que doar algo de interesse público é uma forma de celebrar a nova vida aqui”, comentou.
Cíntia Rodrigues, museóloga do MHN, destaca a importância de avaliar os materiais e as instituições antes de fazer a doação. “É fundamental conhecer a instituição, o trabalho que faz, para depois analisar se aquele acervo é importante para ela, também para saber se aquela instituição poderá fazer a guarda do material”, explica.
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