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Técnico é preso após exigir sexo em troca de vaga de titular
Uma operação realizada pela polícia de Turim, na Itália, prendeu nesta segunda-feira (20) dois treinadores e um árbitro de futebol acusados de oferecerem relações sexuais em troca de uma vaga como titular em uma equipe de futebol.
Um dos técnicos, de 50 anos, que tentava abusar sexualmente dos jogadores, teria também incentivado o outro treinador, de 20 anos, a colecionar material pornográfico infantil. Já o árbitro é investigado por oferecer massagens revigorantes como desculpa para praticar o abuso.
A ação coordenada pelas autoridades de Turim foi iniciada a cerca de um ano quando os pais de um jovem de 16 anos sofreu agressão sexual. Na ocasião, o treinador mais jovem havia convidado o adolescente para visitar sua casa após um treino, quando tentou a abordagem sexual.
De acordo com as investigações, os treinadores seduziam os jogadores com a promessa de um papel como titular na equipe, ou até mesmo oferecendo outros favores pessoais. Todos eles foram indiciados por pedofilia, abuso sexual e vários outros crimes.
Segundo as autoridades, 15 vítimas já foram confirmadas. No momento, os acusados, que também inclui um arquiteto, cumprem prisão domiciliar e estão proibidos de usar qualquer meio de comunicação.
Um dos técnicos, de 50 anos, que tentava abusar sexualmente dos jogadores, teria também incentivado o outro treinador, de 20 anos, a colecionar material pornográfico infantil. Já o árbitro é investigado por oferecer massagens revigorantes como desculpa para praticar o abuso.
A ação coordenada pelas autoridades de Turim foi iniciada a cerca de um ano quando os pais de um jovem de 16 anos sofreu agressão sexual. Na ocasião, o treinador mais jovem havia convidado o adolescente para visitar sua casa após um treino, quando tentou a abordagem sexual.
De acordo com as investigações, os treinadores seduziam os jogadores com a promessa de um papel como titular na equipe, ou até mesmo oferecendo outros favores pessoais. Todos eles foram indiciados por pedofilia, abuso sexual e vários outros crimes.
Segundo as autoridades, 15 vítimas já foram confirmadas. No momento, os acusados, que também inclui um arquiteto, cumprem prisão domiciliar e estão proibidos de usar qualquer meio de comunicação.
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