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94 famílias ficam desabrigadas depois de tromba d’água em cidade da Bahia
Depois de uma tromba d’água que causou estragos na noite dessa sexta-feira (31), cerca de 94 famílias do município de Lajedinho ficaram desabrigadas. A prefeitura está alocando as famílias em casas do programa Minha Casa Minha vida, que ainda estão sendo finalizadas. “Hoje eu mantive contato com a Caixa, que liberou cerca de 94 unidades do conjunto habitacional que está sendo construído no município, de um total de 231″, explica Marcos Mota (PSD), prefeito da cidade.
A chuva que caiu na cidade durante duas horas causou estragois, principalmente na região de vale da cidade, segundo a prefeitura., deixando famílias desabrigadas e detritos espalhados pela rua. Segundo a Defesa Civil, foram 150 mm em cerca de duas horas, o que representa um volume de chuva esperado para três meses.
De acordo com o morador Marcos Antônio, o canal que corta a cidade não suportou a força da natureza, transbordou e voltou a alagar a parte baixa do município. “Os moradores que nem sequer tinham se reconstruído da tragédia anterior, voltaram a perder geladeira, sofá, as poucas coisas que tinham comprado de lá para cá. Muitas dessas pessoas estão com aluguel social ainda, sem casa própria”, destaca Antônio.
Segundo o prefeito de Lajedinho, a prefeitura trabalha para resolver a situação dos atingidos. “Foi uma noite de grande tensão, por conta das lembranças do que vivemos em 2013, com a chuva que praticamente destruiu a nossa cidade”, afirmou. Segundo Mota os detritos já estão sendo retirados das ruas e o trabalho deve ser concluído até este domingo (2).
Além das casas, ruas da cidade tiveram o calçamento destruído e foram invadidas pela lama. Ainda de acordo com o morador Marcos Antônio, a feira realizada aos finais de semana teve de mudar de local neste sábado (1º). A prefeitura e a Defesa Civil seguem trabalhando no município, onde não voltou a chover. A previsão é de tempo nublado e pancadas de chuva nos próximos dias.
De acordo com Mota, parte das famílias que serão alojadas nas casas construídas pela Caixa já estavam cadastradas no programa, esperando a finalização das obras. “As casas ainda estão sem esgotamento e sem sistema de abastecimento de águia, mas a prefeitura está resolvendo colocando banheiros químicos e fazendo o abastecimento com carro pipa”, comenta. Ainda segundo o prefeito, os serviços essenciais como abastecimento de água e energia elétrica estão funcionando plenamente na cidade.
Uma das reclamações da prefeitura é que parte do dinheiro destinado à reconstrução da cidade por conta enxurrada de 2013 ainda não foi encaminhado para Lajedinho. “Foram autorizados cerca de 4,2 milhões para a tragedia (de 2013), mas até o momento só foi liberado apenas uma única parcela de cerca de 1,7 milhão de reais”, explica Mota. Ele conta que a prefeitura também conta com a ajuda do Ministério da Integração Nacional para liberar recursos para a obra de construção de um canal de macrodrenagem que poderia evitar novas tragédias. “É um investimento de cerca de treze milhões de reais que o município não tem condição de arcar”, pontua.
A chuva que caiu na cidade durante duas horas causou estragois, principalmente na região de vale da cidade, segundo a prefeitura., deixando famílias desabrigadas e detritos espalhados pela rua. Segundo a Defesa Civil, foram 150 mm em cerca de duas horas, o que representa um volume de chuva esperado para três meses.
De acordo com o morador Marcos Antônio, o canal que corta a cidade não suportou a força da natureza, transbordou e voltou a alagar a parte baixa do município. “Os moradores que nem sequer tinham se reconstruído da tragédia anterior, voltaram a perder geladeira, sofá, as poucas coisas que tinham comprado de lá para cá. Muitas dessas pessoas estão com aluguel social ainda, sem casa própria”, destaca Antônio.
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Além das casas, ruas da cidade tiveram o calçamento destruído e foram invadidas pela lama. Ainda de acordo com o morador Marcos Antônio, a feira realizada aos finais de semana teve de mudar de local neste sábado (1º). A prefeitura e a Defesa Civil seguem trabalhando no município, onde não voltou a chover. A previsão é de tempo nublado e pancadas de chuva nos próximos dias.
De acordo com Mota, parte das famílias que serão alojadas nas casas construídas pela Caixa já estavam cadastradas no programa, esperando a finalização das obras. “As casas ainda estão sem esgotamento e sem sistema de abastecimento de águia, mas a prefeitura está resolvendo colocando banheiros químicos e fazendo o abastecimento com carro pipa”, comenta. Ainda segundo o prefeito, os serviços essenciais como abastecimento de água e energia elétrica estão funcionando plenamente na cidade.
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