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Justiça nega efeito suspensivo e clássico será de torcida única
Apenas a torcida do CSA poderá acompanhar o clássico das multidões deste domingo, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. A decisão foi proferida pelo desembargador Kléver Loureiro que negou, neste sábado (08), o agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo da decisão do juiz Sérgio Roberto. O juiz Sérgio, na última quinta, acolheu ação civil do Ministério Público Estadual (MPE) para determinar a realização da partida com torcida única.
Em sua decisão, o desembargador recorda os recorrentes episódios envolvendo membros de torcidas organizadas de CSA e CRB, destacando, especialmente, a batalha campal - cuja repercussão ganhou o mundo - registrada após a final do Alagoano 2016, no gramado do Trapichão. O magistrado destacou, ainda, que "o mero direito de acesso ao estádio pelo torcedor não deve subsistir à sua própria segurança e da sua família".
Em entrevista o advogado Mário Peixoto, que representa o CRB, explicou que o agravo de instrumento - impetrado junto ao Tribunal de Justiça - buscava fazer valer o estatuto do torcedor, pedindo que os 30% da carga total de ingressos fossem destinados à torcida regatiana, com base no parágrafo sexto do artigo 49 do regulamento do Estadual, e no parágrafo segundo do artigo 86 do regulamento geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Na quinta-feira (06), o Juízo de 1º grau havia acolhido a ação do MPE também baseado em ata de reunião envolvendo representantes dos clubes, federação local, Secretaria de Segurança e Tribunal de Justiça, ocasião em que as partes - segundo o órgão ministerial - entraram em acordo no tocante à torcida única para todos os clássicos pelo Estadual 2017.
Já o Comando de Policiamento da Capital definiu que 434 militares irão trabalhar no dia do jogo, cuja expectativa de público é de 14 mil pessoas, com os portões do Rei Pelé sendo abertos às 14h.
Em sua decisão, o desembargador recorda os recorrentes episódios envolvendo membros de torcidas organizadas de CSA e CRB, destacando, especialmente, a batalha campal - cuja repercussão ganhou o mundo - registrada após a final do Alagoano 2016, no gramado do Trapichão. O magistrado destacou, ainda, que "o mero direito de acesso ao estádio pelo torcedor não deve subsistir à sua própria segurança e da sua família".
Em entrevista o advogado Mário Peixoto, que representa o CRB, explicou que o agravo de instrumento - impetrado junto ao Tribunal de Justiça - buscava fazer valer o estatuto do torcedor, pedindo que os 30% da carga total de ingressos fossem destinados à torcida regatiana, com base no parágrafo sexto do artigo 49 do regulamento do Estadual, e no parágrafo segundo do artigo 86 do regulamento geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
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Já o Comando de Policiamento da Capital definiu que 434 militares irão trabalhar no dia do jogo, cuja expectativa de público é de 14 mil pessoas, com os portões do Rei Pelé sendo abertos às 14h.
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