/75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_TOPO |
Pesquisa da Ufal quer descobrir se larvicida pode ter relação com microcefalia
Uma pesquisa da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) tenta descobrir se doses de larvicida usadas para matar o mosquito Aedes aegypti têm relação com casos de microcefalia. Os estudos devem ser concluídos ainda este ano, segundo informou a Ufal na última quarta-feira (3).
De acordo com a Universidade, já foram feitos testes em peixes da espécie tilápia. Os animais foram submetidos a quantidades de larvicidas e muitos deles morreram.
“Os peixes não resistem a certas concentrações que podem levar a diminuição de ingestão de alimento e a altos níveis de estresse no animal. Isso interfere em sua locomoção no ambiente, causando letargia”, explicou o pesquisador Emerson Soares.
A partir das análises feitas nos peixes, os estudiosos querem saber agora se os larvicidas também provocam danos significativos ao seres humanos, como é o caso da microcefalia.
O pesquisador conta que com o aumento de casos da doença, houve também uma intensificação do uso de larvicidas, principalmente o piriproxifeno. Geralmente, esta substância é colocada em cisternas para consumo humano e ambientes dotados de água parada, visando o controle e o combate às larvas.
Soares conta que desconfiou desde os primeiros casos de deformidades ocorridas em bebês, que os larvicidas poderiam causar deformidades e chegar ao homem via alimentação.
“A partir dessa desconfiança foi iniciado o projeto Avaliação do potencial toxicológico de larvicidas utilizados contra o mosquito e seus impactos nos organismos aquáticos. O projeto tem como objetivo determinar a concentração letal do piriproxifeno, e avaliar a estrutura hepática e o comportamento de peixes submetidos a vários níveis do citado larvicida na água”, disse o pesquisador.
A pesquisa é financiada pelo Ministério da Saúde e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).
De acordo com a Universidade, já foram feitos testes em peixes da espécie tilápia. Os animais foram submetidos a quantidades de larvicidas e muitos deles morreram.
“Os peixes não resistem a certas concentrações que podem levar a diminuição de ingestão de alimento e a altos níveis de estresse no animal. Isso interfere em sua locomoção no ambiente, causando letargia”, explicou o pesquisador Emerson Soares.
A partir das análises feitas nos peixes, os estudiosos querem saber agora se os larvicidas também provocam danos significativos ao seres humanos, como é o caso da microcefalia.
O pesquisador conta que com o aumento de casos da doença, houve também uma intensificação do uso de larvicidas, principalmente o piriproxifeno. Geralmente, esta substância é colocada em cisternas para consumo humano e ambientes dotados de água parada, visando o controle e o combate às larvas.
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_02
“A partir dessa desconfiança foi iniciado o projeto Avaliação do potencial toxicológico de larvicidas utilizados contra o mosquito e seus impactos nos organismos aquáticos. O projeto tem como objetivo determinar a concentração letal do piriproxifeno, e avaliar a estrutura hepática e o comportamento de peixes submetidos a vários níveis do citado larvicida na água”, disse o pesquisador.
A pesquisa é financiada pelo Ministério da Saúde e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).
Últimas Notícias
Brasil / Mundo
Turista argentino morre em acidente de lancha em Angra dos Reis
Esporte
CBF confirma data e horário do jogo entre Sergipe e ASA pela primeira fase da Eliminatória da Copa do Nordeste
Arapiraca
TJ-SP concede liberdade provisória a atletas do River Plate
Brasil / Mundo
Menina de 9 anos é expulsa de casa pela mãe após denunciar abuso sexual do padrasto em GO
Brasil / Mundo
Duas vítimas da queda de ponte estão a 35 metros de profundidade em carro esmagado por carreta, diz Bombeiros
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É