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Metade das ambulâncias do Samu está parada por falta de reparos
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o popularizado Samu, está ameaçado em Alagoas. Até ontem, das 54 ambulância disponíveis para atender duas regiões metropolitanas (Maceió e Arapiraca), 25 estavam ‘baixadas’, ou seja, inativas. No município de Arapiraca, sede da região metropolitana do Agreste, o serviço só foi mantido porque o comando do Corpo de Bombeiros Militar (CBM/AL) emprestou duas unidades, e uma terceira foi desviada de outro município.
Do contrário, com suas três ambulâncias inativas, o Samu de Arapiraca estaria praticamente desativado. O supervisor geral do Serviço, major CB Dárbio Alvim, confirma a situação crítica, mas garante que todas as providências já foram adotadas no sentido de normalizar a assistência prestada à população.
A redução pela metade da frota de ambulâncias do Samu foi causada pelos prestadores de serviço, que decidiram não fazer os reparos mecânicos das viaturas até serem pagos pelo trabalho realizado. Proprietários de oficinas dizem que estão sem receber desde fevereiro último, e que não têm condições para adquirir as peças exigidas nos reparos.
Alguns alegam que não recebem desde o ano passado, e acusam a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) de ter criado uma ‘estratégia’ para não pagar a dívida, que em alguns casos chega a R$ 500 mil. São quatro os principais fornecedores de serviços mecânicos que cuidam das ambulâncias do Samu.
“Eles criaram um controle interno que é usado para explicar o não pagamento. Já estive na secretaria (Sesau) diversas vezes, e a explicação é sempre a mesma, que o processo está sendo analisado”, reclama um proprietário de oficina, que prefere não ter seu nome divulgado.
De fato, admite o supervisor geral do Samu, há uma equipe analisando um a um os processos de pagamento dos serviços, medida adotada a partir da mudança na gestão da Sesau. Ao assumir, o novo secretário de Saúde, Christian Teixeira, decidiu criar uma força-tarefa para avaliar os processos destinados ao pagamento dos serviços mecânicos nas ambulâncias do Samu.
Do contrário, com suas três ambulâncias inativas, o Samu de Arapiraca estaria praticamente desativado. O supervisor geral do Serviço, major CB Dárbio Alvim, confirma a situação crítica, mas garante que todas as providências já foram adotadas no sentido de normalizar a assistência prestada à população.
A redução pela metade da frota de ambulâncias do Samu foi causada pelos prestadores de serviço, que decidiram não fazer os reparos mecânicos das viaturas até serem pagos pelo trabalho realizado. Proprietários de oficinas dizem que estão sem receber desde fevereiro último, e que não têm condições para adquirir as peças exigidas nos reparos.
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“Eles criaram um controle interno que é usado para explicar o não pagamento. Já estive na secretaria (Sesau) diversas vezes, e a explicação é sempre a mesma, que o processo está sendo analisado”, reclama um proprietário de oficina, que prefere não ter seu nome divulgado.
De fato, admite o supervisor geral do Samu, há uma equipe analisando um a um os processos de pagamento dos serviços, medida adotada a partir da mudança na gestão da Sesau. Ao assumir, o novo secretário de Saúde, Christian Teixeira, decidiu criar uma força-tarefa para avaliar os processos destinados ao pagamento dos serviços mecânicos nas ambulâncias do Samu.
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