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Lixo hospitalar é descartado de forma irregular em Rio Largo
Hospital Ib Gatto, localizado no município de Rio Largo, Região Metropolitana de Maceió, foi flagrado descartando irregularmente o lixo hospitalar. Na ocasião, material como agulhas e seringas estava misturado ao lixo comum.
Foram encontradas seringas, agulhas e outros itens tóxicos em meio ao lixo comum.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que os estabelecimentos são obrigados a contratar uma empresa terceirizada para coletar os resíduos hospitalares, pois os itens não podem ser despejados em lixões ou aterros sanitários.
De acordo com o secretário de Infraestrutura de Rio Largo, Paulo Roberto de Oliveira, o município recebeu reclamações dos profissionais da empresa de limpeza urbana, que são responsáveis pela coleta de lixo comum do hospital e decidiu suspender o trabalho.
“Suspendemos a coleta de lixo no hospital por um período porque a prefeitura não quis ser conivente com esse crime ambiental. Ameaçando a saúde de garis e pessoas que manipulam o lixo", disse Paulo Roberto.
Oliveira ainda informou que a coleta foi retomada nesta sexta após acordo com a direção do estabelecimento, que se comprometeu em apresentar uma solução para o caso.
Procurada pela reportagem a direção do hospital disse que faz treinamento e orienta os profissionais a fazerem o descarte adequado do lixo. "Orientamos os profissionais sobre o descarte do lixo. Mas infelizmente às vezes passa porque nós não temos olhos 24 horas para fazer esse controle. No entanto, vamos aumentar a fiscalização e também as punições para essas práticas", diz uma das enfermeiras.
Foram encontradas seringas, agulhas e outros itens tóxicos em meio ao lixo comum.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que os estabelecimentos são obrigados a contratar uma empresa terceirizada para coletar os resíduos hospitalares, pois os itens não podem ser despejados em lixões ou aterros sanitários.
De acordo com o secretário de Infraestrutura de Rio Largo, Paulo Roberto de Oliveira, o município recebeu reclamações dos profissionais da empresa de limpeza urbana, que são responsáveis pela coleta de lixo comum do hospital e decidiu suspender o trabalho.
“Suspendemos a coleta de lixo no hospital por um período porque a prefeitura não quis ser conivente com esse crime ambiental. Ameaçando a saúde de garis e pessoas que manipulam o lixo", disse Paulo Roberto.
Oliveira ainda informou que a coleta foi retomada nesta sexta após acordo com a direção do estabelecimento, que se comprometeu em apresentar uma solução para o caso.
Procurada pela reportagem a direção do hospital disse que faz treinamento e orienta os profissionais a fazerem o descarte adequado do lixo. "Orientamos os profissionais sobre o descarte do lixo. Mas infelizmente às vezes passa porque nós não temos olhos 24 horas para fazer esse controle. No entanto, vamos aumentar a fiscalização e também as punições para essas práticas", diz uma das enfermeiras.
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