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Fantástico entrevista pacientes que tiveram diagnóstico errado de glaucoma em AL
Um esquema criminoso que desviou cerca de R$ 30 milhões do Sistema Único de Saúde (SUS) em Alagoas e em mais quatro estados do país foi destaque, na edição deste domingo (25), do programa Fantástico, da TV Globo. O esquema foi desbaratado pela Polícia Federal, após denúncia de um médico que se negou a fazer parte da quadrilha.
O golpe consistia no diagnóstico errado de casos de glaucoma ou na prescrição de medicamentos mais caros. Segundo a polícia, os pacientes assinavam fichas em branco quando iam receber colírios, o que facilitava a ação dos criminosos.
De acordo com a investigação, os fraudadores não assinalavam qual colírio estava sendo fornecido e entregavam medicamentos mais baratos. Entre os suspeitos está o médico André Born, ex-secretário adjunto da Saúde em Maceió, que já ocupou no Ministério da Saúde. Ele chegou a ficar preso, mas ganhou a liberdade depois.
Na reportagem, a repórter Thaise Cavalcante entrevista pacientes que não apresentavam a doença, mas que fizeram uso de colírios após o diagnóstico errado do glaucoma. O superintendente da Polícia Federal em Alagoas, delegado Bernardo Gonçalves de Torres, explica a forma de atuação da quadrilha e como o esquema foi descoberto.
OPERAÇÃO HODER
A Polícia Federal deflagrou a chamada Operação Hoder no dia 13 de junho deste ano, com o objetivo de desbaratar um grupo suspeito de desvio de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). Durante a operação, duas pessoas foram presas em Alagoas e um em Goiás.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em cinco empresas, uma delas em Alagoas, com sedes em Maceió, Penedo e Arapiraca. As clínicas que foram alvos da ação conjunta prestam serviços hospitalares oftalmológicos.
O golpe consistia no diagnóstico errado de casos de glaucoma ou na prescrição de medicamentos mais caros. Segundo a polícia, os pacientes assinavam fichas em branco quando iam receber colírios, o que facilitava a ação dos criminosos.
De acordo com a investigação, os fraudadores não assinalavam qual colírio estava sendo fornecido e entregavam medicamentos mais baratos. Entre os suspeitos está o médico André Born, ex-secretário adjunto da Saúde em Maceió, que já ocupou no Ministério da Saúde. Ele chegou a ficar preso, mas ganhou a liberdade depois.
Na reportagem, a repórter Thaise Cavalcante entrevista pacientes que não apresentavam a doença, mas que fizeram uso de colírios após o diagnóstico errado do glaucoma. O superintendente da Polícia Federal em Alagoas, delegado Bernardo Gonçalves de Torres, explica a forma de atuação da quadrilha e como o esquema foi descoberto.
OPERAÇÃO HODER
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Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em cinco empresas, uma delas em Alagoas, com sedes em Maceió, Penedo e Arapiraca. As clínicas que foram alvos da ação conjunta prestam serviços hospitalares oftalmológicos.
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