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Jogadores do Maceió Marechais raspam a cabeça em apoio a crianças com câncer
A manhã deste sábado (15) foi diferente para as crianças e adolescentes da Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos de Alagoas (Apala) e para os jogadores do time de futebol americano Maceió Marechais, único em atividade no estado. Os componentes realizaram uma manhã de brincadeiras e rasparam a cabeça em apoio aos jovens com câncer.
Para a presidente da Apala, Rosenita Fernandes, além da recreação e demonstração do esporte, o objetivo da ação é melhorar a autoestima dos pacientes. "Uma coisa que marca muito o portador de câncer é raspar a cabeça. Então, se essas crianças vêem pessoas assim, que não têm a doença, mas que são solidários aos que têm, ajuda na autoestima desses pacientes", disse.
A presidente acrescentou que a associação foi procurada pelo time para a realização da ação. "Abracamos a causa, assim como abraçamos qualquer pessoa, grupo ou entidade que queira participar do nosso trabalho. Nossa missão é essa, viabilizar o tratamento dessas pessoas com câncer, independente de religião ou política", afirmou.
José Everton, de cinco anos, luta contra a leucemia
FOTO: ANA CLARA MENDES
O rebatedor e coordenador técnico do Maceió Marechais, Vinícius Alves, é também o responsável pela ação. Ele explica que a ideia surgiu de uma campanha americana, onde os atletas se envolvem em causa sociais e visitam crianças em hospitais e clínicas de tratamento. "Vimos a campanha e decidimos trazer a ideia pro Brasil. Além da causa social, e raspar a cabeça, a ação ajuda a divulgar o time, pouco conhecido em Alagoas", explicou.
Aprendendo um pouco do esporte, brincando e colocando a farda "diferente" dos jogadores de futebol americano, as crianças tiveram um momento de muita descontração. José Everton Xavier, de cinco anos, foi uma das que se encantou com as atividades.
O menino está em tratamento contra uma leucemia diagnosticada no fim do ano passado. A mãe dele, Maria Verônica Xavier, diz achar a atitude dos jogadores uma consideração muito grande pelas crianças. "Ver atitudes assim pelos meninos é muito legal", falou Maria Verônica.
Camila Gonçalves tem o dobro da idade de José, mas passou pela mesma situação na idade dele. Aos cinco foi diagnosticada com linfoma, e está curada e sem fazer o tratamento desde 2012. "Achei muito legal as brincadeiras e saber que eles vão raspar a cabeça", disse ela, que teve que fazer durante o tratamento. "Só quem passou por isso sabe como é", disse a mãe, Maria Aparecida Gonçalves.
Para a presidente da Apala, Rosenita Fernandes, além da recreação e demonstração do esporte, o objetivo da ação é melhorar a autoestima dos pacientes. "Uma coisa que marca muito o portador de câncer é raspar a cabeça. Então, se essas crianças vêem pessoas assim, que não têm a doença, mas que são solidários aos que têm, ajuda na autoestima desses pacientes", disse.
A presidente acrescentou que a associação foi procurada pelo time para a realização da ação. "Abracamos a causa, assim como abraçamos qualquer pessoa, grupo ou entidade que queira participar do nosso trabalho. Nossa missão é essa, viabilizar o tratamento dessas pessoas com câncer, independente de religião ou política", afirmou.
José Everton, de cinco anos, luta contra a leucemia
FOTO: ANA CLARA MENDES
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Aprendendo um pouco do esporte, brincando e colocando a farda "diferente" dos jogadores de futebol americano, as crianças tiveram um momento de muita descontração. José Everton Xavier, de cinco anos, foi uma das que se encantou com as atividades.
O menino está em tratamento contra uma leucemia diagnosticada no fim do ano passado. A mãe dele, Maria Verônica Xavier, diz achar a atitude dos jogadores uma consideração muito grande pelas crianças. "Ver atitudes assim pelos meninos é muito legal", falou Maria Verônica.
Camila Gonçalves tem o dobro da idade de José, mas passou pela mesma situação na idade dele. Aos cinco foi diagnosticada com linfoma, e está curada e sem fazer o tratamento desde 2012. "Achei muito legal as brincadeiras e saber que eles vão raspar a cabeça", disse ela, que teve que fazer durante o tratamento. "Só quem passou por isso sabe como é", disse a mãe, Maria Aparecida Gonçalves.
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