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Ex-marido de Dilma, Carlos Araujo, morre em Porto Alegre
Morreu no início da madrugada deste sábado (12), em Porto Alegre, Carlos Araújo, ativista, ex-deputado e ex-marido da ex-presidente Dilma Rousseff. Ele tinha 79 anos de idade.
Ele estava internado desde o dia 25 de julho no Hospital São Francisco, da Santa Casa de Misericórdia. No dia 28, foi informado que ele havia deixado a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e que se recuperava. Seu quadro era considerado estável.
A informação acerca da morte de Araújo foi divulgada no início da manhã deste sábado. Conforme nota divulgada pelo médico responsável pelo tratamento de Araújo, detalhou que a morte ocorreu em decorrência de complicações de doença pulmonar obstrutiva crônica, que evoluiu para um quadro de infecção generalizada.
Carlos Franklin Paixão Araújo era advogado trabalhista. Nos anos 50 se juntou a Juventude Comunista, e durante a ditadura ajudou a formar uma organização que atuou contra o regime militar. Foi quando conheceu Dilma Rousseff, com quem foi casado por mais de 20 anos.
Os dois se conheceram em 1969, se casaram, foram presos juntos, e voltaram para Porto Alegre no começo dos anos 70. Em 1976 nasceu a única filha do casal, Ana Paula, que lhes deu dois netos, Guilherme e Gabriel.
No período em que foi presidente, Dilma sempre visitava Carlos Araújo em sua casa, na Zona Sul de Porto Alegre, onde também encontrava com a filha e com os netos.
Na década de 80, Araújo foi deputado estadual pelo PDT, partido que ajudou a formar. Ele abandonou a carreira política em 2000 e passou a se dedicar ao seu escritório de advocacia em Porto Alegre. Em 2014 chegou a ser um dos mais antigos advogados trabalhistas em atividade no país.
Dilma Rousseff está no Rio de Janeiro e deve chegar a Porto Alegre ainda na manhã deste sábado. Ela ainda não se manifestou.
Por meio das redes sociais, amigos e políticos postaram mensagens em solidariedade ao ex-deputado. A deputada federal, Maria do Rosário, disse que o Brasil e o trabalhismo genuíno perdem um ícone e completou: "Carlos Araújo, grande quadro político da resistência à ditadura e do direito. Solidariedade".
Jairo Jorge, do PDT, disse que "o Rio Grande e o Brasil perdem hoje Carlos Araújo, íntegro, lutador, trabalhista. Com sua inteligência e inquietude sempre nos inspirava".
A deputada estadual do PCdoB Manuela d'Ávila também demonstrou solidariedade com a seguinte postagem: "Meu abraço aos familiares de Carlos Araújo. Quantas contribuições deu ao nosso Rio Grande".
Ele estava internado desde o dia 25 de julho no Hospital São Francisco, da Santa Casa de Misericórdia. No dia 28, foi informado que ele havia deixado a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e que se recuperava. Seu quadro era considerado estável.
A informação acerca da morte de Araújo foi divulgada no início da manhã deste sábado. Conforme nota divulgada pelo médico responsável pelo tratamento de Araújo, detalhou que a morte ocorreu em decorrência de complicações de doença pulmonar obstrutiva crônica, que evoluiu para um quadro de infecção generalizada.
Carlos Franklin Paixão Araújo era advogado trabalhista. Nos anos 50 se juntou a Juventude Comunista, e durante a ditadura ajudou a formar uma organização que atuou contra o regime militar. Foi quando conheceu Dilma Rousseff, com quem foi casado por mais de 20 anos.
Os dois se conheceram em 1969, se casaram, foram presos juntos, e voltaram para Porto Alegre no começo dos anos 70. Em 1976 nasceu a única filha do casal, Ana Paula, que lhes deu dois netos, Guilherme e Gabriel.
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Na década de 80, Araújo foi deputado estadual pelo PDT, partido que ajudou a formar. Ele abandonou a carreira política em 2000 e passou a se dedicar ao seu escritório de advocacia em Porto Alegre. Em 2014 chegou a ser um dos mais antigos advogados trabalhistas em atividade no país.
Dilma Rousseff está no Rio de Janeiro e deve chegar a Porto Alegre ainda na manhã deste sábado. Ela ainda não se manifestou.
Por meio das redes sociais, amigos e políticos postaram mensagens em solidariedade ao ex-deputado. A deputada federal, Maria do Rosário, disse que o Brasil e o trabalhismo genuíno perdem um ícone e completou: "Carlos Araújo, grande quadro político da resistência à ditadura e do direito. Solidariedade".
Jairo Jorge, do PDT, disse que "o Rio Grande e o Brasil perdem hoje Carlos Araújo, íntegro, lutador, trabalhista. Com sua inteligência e inquietude sempre nos inspirava".
A deputada estadual do PCdoB Manuela d'Ávila também demonstrou solidariedade com a seguinte postagem: "Meu abraço aos familiares de Carlos Araújo. Quantas contribuições deu ao nosso Rio Grande".
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