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Família procura por idoso desaparecido há mais de duas semanas em Murici

Por G1 AL 22/08/2017 18h06 - Atualizado em 22/08/2017 22h10
Foto: Arquivo pessoal
A família do agropecuarista Cristóvão Rodrigues da Silva, de 61 anos, está procurando por ele há mais de duas semanas, desde que ele desapareceu no município de Murici, interior de Alagoas.

Silva foi visto pela última vez em sua fazenda no dia 3 deste mês, uma quinta-feira. Desde então, a família não tem mais notícias e o caso foi comunicado à Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic) da Polícia Civil.

Segundo o filho do desaparecido, Cristino Rodrigues, Cristóvão saiu de Maceió naquele dia por volta das 5h30 para ir até a sua fazenda. Lá, ele resolveu questões relacionadas ao gado e, depois retornaria à capital.

“Ele tem a rotina de ir às quartas e aos sábados toda vez para a fazenda. Na quarta ele vai e volta no mesmo dia. Aos sábados ele vai, mas fica para o final de semana. Neste dia ele foi em uma quinta só para repassar o gado. Ele saiu 10h, mas depois ninguém mais o viu”, disse.

Ainda segundo Cristiano, a família só deu conta de que Cristóvão tinha sumido no domingo. “Eu ligava para ele, mas só dava fora de área. Então, achei que estava na fazenda porque lá não tem sinal. Depois liguei para os funcionários da fazenda e eles me falaram que acharam que meu pai estava em Maceió”, contou.
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A partir de então, a procura começou. De acordo com Cristiano, o carro de Cristóvão, uma caminhonete Ranger de cor preta e placas QLB-1274 de Maceió, também desapareceu. A família não tem pistas do que pode ter acontecido.

“Não tem nada que faça a gente pensar o que pode ter acontecido, Ele é um agropecuarista, sempre foi muito bem quisto na região”, ressaltou Cristiano. 

PC designa comissão para investigar desaparecimento

A Delegacia Geral de Polícia Civil de Alagoas (DEIC-AL) informou que uma comissão de delegados foi designada para investigar o desaparecimento do agropecuarista.

Segundo a assessoria do órgão, a comissão já deu início às investigações, mas a decisão de não divulgar as informações sobre o caso foi tomada para que os trabalhos não sejam atrapalhados. A comissão é formada pelos delegados Mário Jorge Barros, diretor do DEIC, Guilherme Iusten e Vinicius Ferrari.