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Bombeiros retomam buscas aos 37 desaparecidos em naufrágio no Pará
As buscas aos 37 desaparecidos no naufrágio da embarcação M/B Capitão Ribeiro na noite de terça-feira (22) no município de Porto de Moz, no sudeste do Pará, foram retomadas às 5h desta quinta-feira (24). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, responsável pelo serviço de resgate, o número atualizado de sobreviventes é de 23 pessoas e o número de mortos chega a 10.
De acordo com a Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon-Pa), a empresa não estava legalizada para fazer o transporte de passageiros. O G1 tenta contato com a empresa Almeida e Ribeiro Navegação, mas não foi atendido.
O navio Capitão Ribeiro saiu do município de Santarém, oeste do estado, às 18h de segunda-feira (21), segundo informação da Secretaria de Segurança Pública (Segup). A embarcação tinha escala nos municípios de Monte Alegre, Prainha e destino final em Vitória do Xingu. O barco afundou por volta de 22h de terça-feira (22), em uma área denominada de Ponte Grande do Xingu, entre as cidades de Porto de Moz e Senador José Porfírio. Chovia quando o barco afundou.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Pará, a embarcação transportava 70 pessoas. Dados do corpo de bombeiros informam que 10 passageiros morreram durante o naufrágio e há 23 sobreviventes que conseguiram chegar às margens do rio Xingu ou foram resgatadas. Testemunhas relataram inicialmente que havia pelo menos 25 sobreviventes, mas o número foi atualizado pelo Corpo de Bombeiros para 19 na quarta-feira (23) e nesta quinta-feira já são 23 os sobreviventes.
Das 37 pessoas que estariam desaparecidas, 16 foram reclamados por familiares aos órgãos de segurança. Ainda não há informações sobre as demais pessoas que estavam na embarcação quando ela afundou no rio Xingu.
Vítimas
A equipe do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” liberou na noite de quarta-feira (23) os corpos das nove vítimas já identificadas do naufrágio da embarcação Capitão Ribeiro.
A identificação dos mortos está sendo feita no ginásio municipal Chico Cruz. Uma equipe de oito profissionais, entre peritos, médico e auxiliares do Centro de Perícias Científicas de Belém e de Altamira atua no trabalho. Com o apoio da Prefeitura de Porto de Moz foi montado um atendimento padrão para “desastres em massa”.
Os mortos identificados são Luciana Pires, de 28 anos; Neiva Romano, 18, Maria Duarte, 57, Aurilene Sampaio, 36, Lucivalda Marques Oliveira, 41, Roseane dos Santos Leite, 25, W.L.O , 56, de Santarém, Orismar Miranda, 61, e S.H.S.S (1 ano) provenientes da cidade de Altamira.
O CPC liberou os corpos com a expedição da declaração de óbito para os familiares. O corpo de um homem, a décima vítima, ainda aguarda, oficialmente, pelo reconhecimento da família.
De acordo com a Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon-Pa), a empresa não estava legalizada para fazer o transporte de passageiros. O G1 tenta contato com a empresa Almeida e Ribeiro Navegação, mas não foi atendido.
O navio Capitão Ribeiro saiu do município de Santarém, oeste do estado, às 18h de segunda-feira (21), segundo informação da Secretaria de Segurança Pública (Segup). A embarcação tinha escala nos municípios de Monte Alegre, Prainha e destino final em Vitória do Xingu. O barco afundou por volta de 22h de terça-feira (22), em uma área denominada de Ponte Grande do Xingu, entre as cidades de Porto de Moz e Senador José Porfírio. Chovia quando o barco afundou.
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Das 37 pessoas que estariam desaparecidas, 16 foram reclamados por familiares aos órgãos de segurança. Ainda não há informações sobre as demais pessoas que estavam na embarcação quando ela afundou no rio Xingu.
Vítimas
A equipe do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” liberou na noite de quarta-feira (23) os corpos das nove vítimas já identificadas do naufrágio da embarcação Capitão Ribeiro.
A identificação dos mortos está sendo feita no ginásio municipal Chico Cruz. Uma equipe de oito profissionais, entre peritos, médico e auxiliares do Centro de Perícias Científicas de Belém e de Altamira atua no trabalho. Com o apoio da Prefeitura de Porto de Moz foi montado um atendimento padrão para “desastres em massa”.
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O CPC liberou os corpos com a expedição da declaração de óbito para os familiares. O corpo de um homem, a décima vítima, ainda aguarda, oficialmente, pelo reconhecimento da família.
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