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Governador de AL defende investigação 'profunda e criteriosa' a fraudes no SUS
O governador Renan Filho (PMDB) falou na manhã desta segunda-feira (28) sobre a operação da Polícia Federal, deflagrada no início do mês, que teve como alvo contratos da Secretaria da Saúde de Alagoas (Sesau) que compõem um esquema milionário para desviar recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele defendeu uma investigação "profunda e criteriosa" do caso.
"O governo está apoiando a investigação e acha que tem que ser profunda e criteriosa pra separar o joio do trigo”, disse o governador.
A afirmação foi feita antes da inauguração do Centro de Telepresença, que tem por objetivo dar mais celeridade aos processos de pessoas presas no estado.
Segundo as investigações da PF, houve contração de empresa com dispensa de licitação, fundadas no valor ou em situações emergenciais. O esquema consiste em fracionar ilegalmente as aquisições de mercadorias e contratações de serviços, de modo que cada contratação tivesse o valor menor ou igual a R$ 8.000, com o objetivo de burlar o regime licitatório.
O tema foi abordado em uma reportagem exibida pelo Fantástico no último domingo (27), que também mostrou a falta de materiais básicos de trabalho e superlotação no Hospital Geral do Estado (HGE).
Renan Filho disse que a demanda do HGE é naturalmente muito grande e negou que a falta de materiais seja suficiente para prejudicar o atendimento a pacientes.
“No HGE não tem desabastecimento que impeça o atendimento das pessoas. É lógico que um equipamento da magnitude do HGE que é o hospital que mais atende em Alagoas e um dos que mais atende no Nordeste, tem mais de 400 leitos e compra milhares de itens mensalmente. É lógico que uma vez ou outra pode faltar alguma coisa, mas isso não impede o atendimento. As pessoas são atendidas. E o número é crescente a cada mês. No mês passado, por exemplo, mais de 15 mil alagoanos foram atendidos", defendeu o governador.
Ele disse ainda que as despesas são muitas e incluem como prioridade os insumos e o pagamento de profissionais.
"O governo está apoiando a investigação e acha que tem que ser profunda e criteriosa pra separar o joio do trigo”, disse o governador.
A afirmação foi feita antes da inauguração do Centro de Telepresença, que tem por objetivo dar mais celeridade aos processos de pessoas presas no estado.
Segundo as investigações da PF, houve contração de empresa com dispensa de licitação, fundadas no valor ou em situações emergenciais. O esquema consiste em fracionar ilegalmente as aquisições de mercadorias e contratações de serviços, de modo que cada contratação tivesse o valor menor ou igual a R$ 8.000, com o objetivo de burlar o regime licitatório.
O tema foi abordado em uma reportagem exibida pelo Fantástico no último domingo (27), que também mostrou a falta de materiais básicos de trabalho e superlotação no Hospital Geral do Estado (HGE).
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“No HGE não tem desabastecimento que impeça o atendimento das pessoas. É lógico que um equipamento da magnitude do HGE que é o hospital que mais atende em Alagoas e um dos que mais atende no Nordeste, tem mais de 400 leitos e compra milhares de itens mensalmente. É lógico que uma vez ou outra pode faltar alguma coisa, mas isso não impede o atendimento. As pessoas são atendidas. E o número é crescente a cada mês. No mês passado, por exemplo, mais de 15 mil alagoanos foram atendidos", defendeu o governador.
Ele disse ainda que as despesas são muitas e incluem como prioridade os insumos e o pagamento de profissionais.
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