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Blitz da Saúde alerta população contra os malefícios causados pelo cigarro
Responsável pela morte de 428 pessoas por dia em todo o Brasil, o cigarro é um dos grandes vilões e ameaça real para homens e mulheres que fazem do seu consumo válvula de escape e, até mesmo, passatempo para as suas vidas.
Cada vez mais jovens sucumbem, tanto por influência, quanto por curiosidade, aos infortúnios causados pelo tabaco. Uma vez consumido, fica muito difícil largar o hábito, que, em muitos casos, torna-se uma dependência, um vício.
Aos 18 anos de idade, Cleiton Nicolas, morador do bairro Cacimbas, já não sabe como é viver sem ter ao lado, pelo menos, uma carteira de cigarros, ou como ele mesmo diz, a sua “melhor” companhia.
“Comecei a fumar vendo os outros fumarem na minha frente, e isso me influenciou. Aquilo me deixava muito curioso e eu queria saber o por quê de tantas pessoas gostarem tanto de fazer aquilo. Hoje eu fumo mais de um maço por dia, e não sei mais dormir sem antes fumar pelo menos um cigarro. Quando não fumo, fico ansioso, com a boca seca, não sei bem explicar”, disse o jovem.
Para atender pessoas como o Cleiton Nicolas, a Prefeitura de Arapiraca tem trabalhado exaustivamente no combate ao tabagismo, e dispõe à população cinco centros de apoio a quem deseja largar de uma vez por todas esse vício que, atualmente, tem matado mais de 156 mil homens e mulheres por ano.
Nesta terça-feira (29), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) atuou como uma blitz, na Praça Marques da Silva, abordando e explicando às pessoas os malefícios causados pelo consumo de tabaco, nesse Dia Nacional de Combate ao Fumo.
De acordo com o coordenador do Programa de Tabagismo, Álcool e outras drogas, Felipe dos Santos, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Baixão e Bom Sucesso, assim como o 3°, o 4° e 5° Centros de Saúde de Arapiraca dispõe de grupos de apoio e reuniões para auxiliar as pessoas a abandonarem o cigarro.
Ainda segundo ele, as segundas-feiras, das 19h às 21h, e as sextas-feiras, das 8h às 12h, são os horários que o 5° Centro disponibiliza para quem deseja ser atendido individualmente. Já às 19h das quintas-feiras, é onde o grupo atua e onde as pessoas podem contar suas experiências e servir de exemplo para quem luta contra a vontade de colocar mais um cigarro na boca.
“Temos vários casos de pessoa que conseguiram parar de fumar, e eles, hoje, dão dicas para quem está chegando agora e deseja parar de fumar. O grupo é fundamental para eles!”, declarou o coordenador Felipe dos Santos.
Participaram da ação desta terça-feira, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), o Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat) e o Ceproal.
Cada vez mais jovens sucumbem, tanto por influência, quanto por curiosidade, aos infortúnios causados pelo tabaco. Uma vez consumido, fica muito difícil largar o hábito, que, em muitos casos, torna-se uma dependência, um vício.
Aos 18 anos de idade, Cleiton Nicolas, morador do bairro Cacimbas, já não sabe como é viver sem ter ao lado, pelo menos, uma carteira de cigarros, ou como ele mesmo diz, a sua “melhor” companhia.
“Comecei a fumar vendo os outros fumarem na minha frente, e isso me influenciou. Aquilo me deixava muito curioso e eu queria saber o por quê de tantas pessoas gostarem tanto de fazer aquilo. Hoje eu fumo mais de um maço por dia, e não sei mais dormir sem antes fumar pelo menos um cigarro. Quando não fumo, fico ansioso, com a boca seca, não sei bem explicar”, disse o jovem.
Para atender pessoas como o Cleiton Nicolas, a Prefeitura de Arapiraca tem trabalhado exaustivamente no combate ao tabagismo, e dispõe à população cinco centros de apoio a quem deseja largar de uma vez por todas esse vício que, atualmente, tem matado mais de 156 mil homens e mulheres por ano.
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De acordo com o coordenador do Programa de Tabagismo, Álcool e outras drogas, Felipe dos Santos, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Baixão e Bom Sucesso, assim como o 3°, o 4° e 5° Centros de Saúde de Arapiraca dispõe de grupos de apoio e reuniões para auxiliar as pessoas a abandonarem o cigarro.
Ainda segundo ele, as segundas-feiras, das 19h às 21h, e as sextas-feiras, das 8h às 12h, são os horários que o 5° Centro disponibiliza para quem deseja ser atendido individualmente. Já às 19h das quintas-feiras, é onde o grupo atua e onde as pessoas podem contar suas experiências e servir de exemplo para quem luta contra a vontade de colocar mais um cigarro na boca.
“Temos vários casos de pessoa que conseguiram parar de fumar, e eles, hoje, dão dicas para quem está chegando agora e deseja parar de fumar. O grupo é fundamental para eles!”, declarou o coordenador Felipe dos Santos.
Participaram da ação desta terça-feira, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), o Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat) e o Ceproal.
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