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Menina de 2 anos entra em penitenciária com três baterias no intestino, em SP
A Polícia Civil investiga um caso em que uma menina de dois anos, acompanhada de sua mãe, levava três baterias cilíndricas em seu intestino durante uma visita a um preso na Penitenciária de Junqueirópolis. O delegado Victor Biroli informou que o fato foi comunicado à polícia nesta terça-feira (29) e um Boletim de Ocorrência sobre o episódio também foi registrado.
Conforme a Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP), a criança de dois anos passava pelo detector de metais quando o aparelho acionou. Questionada sobre o ocorrido, a mãe, que já havia passado pela revista e aguardava a filha, não soube informar o porquê do acionamento do equipamento.
Foi sugerido à mulher, e consentido, que a criança fosse encaminhada ao Pronto Atendimento Municipal para a realização de exame de raios-X, no qual constatou-se a presença de três objetos metálicos no intestino da menina, segundo a SAP.
Enquanto aguardavam atendimento médico, a garota pediu à mãe para ir ao banheiro e evacuou as três baterias em formato cilíndrico de aproximadamente oito milímetros cada, de acordo com a secretaria.
Ainda segundo a pasta estadual, as baterias seriam entregues ao companheiro da mulher que cumpre pena na Penitenciária de Junqueirópolis.
A mãe não explicou nada sobre o fato, sendo prontamente suspensa do rol de visitas. O sentenciado envolvido foi encaminhado ao Pavilhão Disciplinar da penitenciária, enquanto a mãe, a criança e os objetos foram levados para a delegacia, segundo a SAP.
O delegado Victor Biroli informou que, a partir do registro do caso, a polícia vai investigar a conduta da mãe com relação à filha para uma eventual situação de maus-tratos ou até mesmo de lesão corporal no episódio em questão.
A SAP ressaltou que neste tipo de situação é instaurado Procedimento Disciplinar para apurar a cumplicidade do preso que receberia os materiais.
Conforme a Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP), a criança de dois anos passava pelo detector de metais quando o aparelho acionou. Questionada sobre o ocorrido, a mãe, que já havia passado pela revista e aguardava a filha, não soube informar o porquê do acionamento do equipamento.
Foi sugerido à mulher, e consentido, que a criança fosse encaminhada ao Pronto Atendimento Municipal para a realização de exame de raios-X, no qual constatou-se a presença de três objetos metálicos no intestino da menina, segundo a SAP.
Enquanto aguardavam atendimento médico, a garota pediu à mãe para ir ao banheiro e evacuou as três baterias em formato cilíndrico de aproximadamente oito milímetros cada, de acordo com a secretaria.
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A mãe não explicou nada sobre o fato, sendo prontamente suspensa do rol de visitas. O sentenciado envolvido foi encaminhado ao Pavilhão Disciplinar da penitenciária, enquanto a mãe, a criança e os objetos foram levados para a delegacia, segundo a SAP.
O delegado Victor Biroli informou que, a partir do registro do caso, a polícia vai investigar a conduta da mãe com relação à filha para uma eventual situação de maus-tratos ou até mesmo de lesão corporal no episódio em questão.
A SAP ressaltou que neste tipo de situação é instaurado Procedimento Disciplinar para apurar a cumplicidade do preso que receberia os materiais.
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