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Cresce busca de estrangeiros por intercâmbio voluntário em Maceió
Estrangeiros que buscam fazer intercâmbio em Maceió cresce ano a ano. Em 2016, cerca de 70 intercambistas estiveram na capital alagoana vinculados à organização mundial de jovens voluntários AIESEC. Para 2017, já foram fechados 90 contratos, e essa quantidade ainda pode aumentar até o final do ano.
Presente em 126 países, a organização responsável por intermediar a vinda destes estrangeiros para a capital alagoana precisou dobrar o número de Organizações Não Governamentais (ONGs) parceiras, onde os intercambistas realizam o trabalho voluntário, passando de 6 para 12.
A escolha dos estrangeiros por esse tipo de intercâmbio vai além dos estudos e de programas turísticos. O G1 conversou com alguns deles para saber mais dessa experiência.
A italiana Irina Gorceac, 21, cursa Economia e Gestão e mora em San Donà di Piave, província de Veneza. Ela está em Maceió há quase um mês, e trabalha no marketing da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (Adefal), no bairro do Farol, com dois estudantes da Tunísia, país da África do Norte.
O projeto criado por ela se baseia em um site para arrecadar dinheiro para novos materiais esportivos e cadeiras de rodas, já a maioria dos que são usados pelos atletas da Adefal estão danificados.
Irina diz que o que mais a agradou desde a sua chegada foram os maceioenses. “Todos que conheci são muito caridosos, até mesmo pessoas desconhecidas. No meu país, todos são mais reservados. Já aqui, notei que são festivos e barulhentos”, conta.
Entretanto, ela considera a extrema desigualdade econômica gritante. “É como se as pessoas mais ricas não quisessem saber das mais pobres, mesmo estando tão próximos. Não sei como a maioria dos moradores, com o que ganham, usufruem de tudo aqui”, explica.
A estudante explica que percebeu uma presença religiosa forte em Maceió. “Eu vejo igrejas em todo lugar. As pessoas aparentam ser bem mais religiosas. Onde eu moro, não é assim. Vi pessoas da minha idade com colares, pulseiras e coisas relacionadas a fé. Lá, os jovens se distanciaram e não temos esse costume forte”.
Presente em 126 países, a organização responsável por intermediar a vinda destes estrangeiros para a capital alagoana precisou dobrar o número de Organizações Não Governamentais (ONGs) parceiras, onde os intercambistas realizam o trabalho voluntário, passando de 6 para 12.
A escolha dos estrangeiros por esse tipo de intercâmbio vai além dos estudos e de programas turísticos. O G1 conversou com alguns deles para saber mais dessa experiência.
A italiana Irina Gorceac, 21, cursa Economia e Gestão e mora em San Donà di Piave, província de Veneza. Ela está em Maceió há quase um mês, e trabalha no marketing da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (Adefal), no bairro do Farol, com dois estudantes da Tunísia, país da África do Norte.
O projeto criado por ela se baseia em um site para arrecadar dinheiro para novos materiais esportivos e cadeiras de rodas, já a maioria dos que são usados pelos atletas da Adefal estão danificados.
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Entretanto, ela considera a extrema desigualdade econômica gritante. “É como se as pessoas mais ricas não quisessem saber das mais pobres, mesmo estando tão próximos. Não sei como a maioria dos moradores, com o que ganham, usufruem de tudo aqui”, explica.
A estudante explica que percebeu uma presença religiosa forte em Maceió. “Eu vejo igrejas em todo lugar. As pessoas aparentam ser bem mais religiosas. Onde eu moro, não é assim. Vi pessoas da minha idade com colares, pulseiras e coisas relacionadas a fé. Lá, os jovens se distanciaram e não temos esse costume forte”.
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