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Perícia encontra material que pode localizar autores de Chacina em Jacaré dos Homens
O perito criminal Edson Júnior do Instituto de Criminalística concluiu no início da tarde de hoje, 19, o exame pericial no local da chacina ocorrida no sertão alagoano. Os quatro jovens foram executados com tiros na cabeça, em uma estrada de acesso ao Sítio da Baixa, na zona rural do município de Jacaré dos Homens.
Segundo Edson Júnior, não foram encontrados sinais de tortura nos cadáveres. Mas, como os corpos estavam com rigidez cadavérica completa, indica que eles foram mortos na madrugada desta terça-feira.
O perito explicou que todas as vítimas foram mortas com disparos de pistola calibre 380, e apenas um deles foi atingido também por um tiro de espingarda calibre doze. Outro detalhe é que alguns dos disparos foram efetuados na região posterior da cabeça, indicando uma possível tentativa de fuga de duas das vítimas.
No local do crime, o perito conseguiu recolher um vestígio importante, um estojo de pistola, que pode permitir a coleta de impressões digitais, como também de material biológico. Esse tipo de vestígio poderá ser utilizado para uma identificação direta ou indireta do autor que usava a arma.
Nenhuma das vítimas possuía documentos pessoais no momento em que foram encontrados e até o término da perícia nenhum deles foi reconhecido por populares, ou identificado oficialmente. Mas, de acordo com o perito Edson Junior, a idade das vítimas tende a variar entre 13 a 30 anos.
Após a realização da perícia, os corpos foram encaminhados para o Instituto de Medicina Legal de Arapiraca para realização do exame cadavérico.
Leia a notícia da chacina: Quatro jovens são assassinados e corpos são jogados em matagal
Segundo Edson Júnior, não foram encontrados sinais de tortura nos cadáveres. Mas, como os corpos estavam com rigidez cadavérica completa, indica que eles foram mortos na madrugada desta terça-feira.
O perito explicou que todas as vítimas foram mortas com disparos de pistola calibre 380, e apenas um deles foi atingido também por um tiro de espingarda calibre doze. Outro detalhe é que alguns dos disparos foram efetuados na região posterior da cabeça, indicando uma possível tentativa de fuga de duas das vítimas.
No local do crime, o perito conseguiu recolher um vestígio importante, um estojo de pistola, que pode permitir a coleta de impressões digitais, como também de material biológico. Esse tipo de vestígio poderá ser utilizado para uma identificação direta ou indireta do autor que usava a arma.
Nenhuma das vítimas possuía documentos pessoais no momento em que foram encontrados e até o término da perícia nenhum deles foi reconhecido por populares, ou identificado oficialmente. Mas, de acordo com o perito Edson Junior, a idade das vítimas tende a variar entre 13 a 30 anos.
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