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Pesquisadores apostam em planta brasileira para cura da Aids
Sim, a cura da Aids pode estar escondida nas florestas brasileiras, mais especificamente dentro da trepadeira Abrus pulchellus tenuiflorus, típica do país. A novidade foi publicada pela revista científica Nature, após estudos feitos pelo Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos, mantido pela Universidade de São Paulo.
Comandado pelo pesquisador Mohammad Sadraeian, o time descobriu que a planta possui uma proteína chamada Pulchellina que, se combinada com anticorpos desenvolvidos exclusivamente para detectar o vírus HIV, pode ser usada para curar a doença. Isso porque, em apenas 10 minutos, ela é capaz de matar cerca de 90% das células infectadas no corpo. E o mais bacana: sem agredir os glóbulos brancos saudáveis.
Os medicamentos atuais causam vários efeitos colaterais aos pacientes, como vômito e diarreia, e ainda atacam apenas os vírus que estão circulando pelo corpo. Já a proteína Pulchellina é capaz de matar, inclusive, os vírus que estão encubados ou “escondidos” pelo corpo, garantindo uma eficiência muito maior no tratamento.
Ficou animado? A gente também! Mas calma: segundo os pesquisadores, tratam-se apenas de estudos iniciais e ainda levarão alguns anos até a substância poder ser testada em seres vivos. Ainda assim é um começo bastante promissor e que está movimentando a comunidade científica.
Comandado pelo pesquisador Mohammad Sadraeian, o time descobriu que a planta possui uma proteína chamada Pulchellina que, se combinada com anticorpos desenvolvidos exclusivamente para detectar o vírus HIV, pode ser usada para curar a doença. Isso porque, em apenas 10 minutos, ela é capaz de matar cerca de 90% das células infectadas no corpo. E o mais bacana: sem agredir os glóbulos brancos saudáveis.
Os medicamentos atuais causam vários efeitos colaterais aos pacientes, como vômito e diarreia, e ainda atacam apenas os vírus que estão circulando pelo corpo. Já a proteína Pulchellina é capaz de matar, inclusive, os vírus que estão encubados ou “escondidos” pelo corpo, garantindo uma eficiência muito maior no tratamento.
Ficou animado? A gente também! Mas calma: segundo os pesquisadores, tratam-se apenas de estudos iniciais e ainda levarão alguns anos até a substância poder ser testada em seres vivos. Ainda assim é um começo bastante promissor e que está movimentando a comunidade científica.
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