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Menor desenterra própria cova e escapa da morte após levar tiros e pauladas
Um caso impressionante chocou os moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Um adolescente, após levar dois tiros e pauladas na cabeça, perder um olho, ser dado como morto, conseguiu sair da cova onde estava enterrado e caminhar até à rodovia, onde caiu desmaiado. As informações são da Rádio Itatiaia.
Após furtar 30g de machonha, o jovem de 17 anos foi perseguido e, numa emboscada, levado por traficantes até uma área aberta da rodovia MG-010 em uma região conhecida como Capão, em Confins. No local, levou pauladas e foi baleado duas vezes na cabeça, o que acabou arrancando seu olho direito.
Os autores do crime, acreditando que a vítima havia morrido, enterraram o jovem, que apesar dos ferimentos, sobreviveu, acordou e cavou a terra com as próprias mãos até conseguir sair com burado e ter acesso a rodovia, onde desmaiou novamente.
Populares socorrem o adolescente, que foi encaminhado ao Hospital Pronto-Socorro João XXII, onde permaneceu por dois meses, atingiu a maioridade, até ser identificado pela família, após inúmeras tentativas.
Com sequelas e dificuldade na fala, devidas à agressão, o jovem conseguiu dar detalhes sobre dois suspeitos, que acabaram sendo presos nesta segunda-feira (16). Uma ação conjunta da Polícia Militar e da Polícia Civil conseguiu prender Sérgio Costa da Silva e Carlos Vinícius Santos Pereira.
Após furtar 30g de machonha, o jovem de 17 anos foi perseguido e, numa emboscada, levado por traficantes até uma área aberta da rodovia MG-010 em uma região conhecida como Capão, em Confins. No local, levou pauladas e foi baleado duas vezes na cabeça, o que acabou arrancando seu olho direito.
Os autores do crime, acreditando que a vítima havia morrido, enterraram o jovem, que apesar dos ferimentos, sobreviveu, acordou e cavou a terra com as próprias mãos até conseguir sair com burado e ter acesso a rodovia, onde desmaiou novamente.
Populares socorrem o adolescente, que foi encaminhado ao Hospital Pronto-Socorro João XXII, onde permaneceu por dois meses, atingiu a maioridade, até ser identificado pela família, após inúmeras tentativas.
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