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Alagoas é o estado com maior saldo positivo de empregos do Brasil em outubro
O saldo de empregos formais no Brasil atingiu o melhor resultado deste ano, com a abertura de 76.599 novas vagas no mês de outubro. Entre os estados brasileiros e o Distrito Federal, Alagoas liderou o saldo positivo, com um aumento de 4,93%, ou seja, o estado teve 16.393 novos empregos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nessa segunda-feira (20) pelo Ministério do Trabalho.
Ao todo, o Brasil registrou 1.187.819 admissões e 1.111.220 demissões no mês passado. Este foi o oitavo saldo positivo de 2017 e o sétimo consecutivo no ano, elevando o acumulado desde janeiro para 302.189 novos postos de trabalho.
Também foi o melhor resultado do mês de outubro desde 2013, quando o Caged registrou saldo de 94,8 mil empregos em todo o país. "São números que nos dão ainda mais certeza de que as medidas adotadas pelo governo colocaram o Brasil de volta nos trilhos do crescimento econômico", afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. "A economia está em marcha. A melhor forma de distribuição de renda é o emprego, e o Brasil do futuro é o Brasil do emprego."
O saldo de outubro representa um crescimento de 0,20% em relação ao estoque de empregos celetistas do mês anterior. No acumulado de janeiro a outubro, a alta é de 0,79% sobre o estoque de dezembro de 2016.
O saldo de outubro também teve impacto positivo sobre o acumulado dos últimos 12 meses, que ainda ficou em -294.305, mas já indica uma forte recuperação na comparação com o acumulado até setembro, que foi de -466.654.
Setores
O crescimento do mercado formal em outubro foi puxado por três setores - Comércio, Indústria da Transformação e Serviços. "São setores que já vinham registrando números positivos. O crescimento destacado do Comércio já reflete, também, o otimismo e o aumento da produção da Indústria verificados em meses anteriores", lembrou o ministro Ronaldo Nogueira.
Os recuos de outubro foram verificados nos setores da Construção Civil (-4.764 postos de trabalho), Agropecuária (-3.551), Serviços Industriais de Utilidade Pública (-729), Extrativa Mineral (-532) e Administração Pública (-261).
Segundo o ministro, a tendência é de que setores como a construção civil recuperem os níveis de emprego já no primeiro semestre de 2018, porque precisam de algum tempo até a apresentação, aprovação e execução de projetos, quando enfim as vagas de empregos são geradas.
Ronaldo Nogueira também lembrou que o mercado de trabalho deve ser movimentado por investimentos do setor automobilístico, em torno de R$ 15 bilhões, para 2018. "Esse setor estava demitindo, ou trabalhando com a redução de turnos, mas agora já está retomando sua capacidade", pontuou.
Ao todo, o Brasil registrou 1.187.819 admissões e 1.111.220 demissões no mês passado. Este foi o oitavo saldo positivo de 2017 e o sétimo consecutivo no ano, elevando o acumulado desde janeiro para 302.189 novos postos de trabalho.
Também foi o melhor resultado do mês de outubro desde 2013, quando o Caged registrou saldo de 94,8 mil empregos em todo o país. "São números que nos dão ainda mais certeza de que as medidas adotadas pelo governo colocaram o Brasil de volta nos trilhos do crescimento econômico", afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. "A economia está em marcha. A melhor forma de distribuição de renda é o emprego, e o Brasil do futuro é o Brasil do emprego."
O saldo de outubro representa um crescimento de 0,20% em relação ao estoque de empregos celetistas do mês anterior. No acumulado de janeiro a outubro, a alta é de 0,79% sobre o estoque de dezembro de 2016.
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Setores
O crescimento do mercado formal em outubro foi puxado por três setores - Comércio, Indústria da Transformação e Serviços. "São setores que já vinham registrando números positivos. O crescimento destacado do Comércio já reflete, também, o otimismo e o aumento da produção da Indústria verificados em meses anteriores", lembrou o ministro Ronaldo Nogueira.
Os recuos de outubro foram verificados nos setores da Construção Civil (-4.764 postos de trabalho), Agropecuária (-3.551), Serviços Industriais de Utilidade Pública (-729), Extrativa Mineral (-532) e Administração Pública (-261).
Segundo o ministro, a tendência é de que setores como a construção civil recuperem os níveis de emprego já no primeiro semestre de 2018, porque precisam de algum tempo até a apresentação, aprovação e execução de projetos, quando enfim as vagas de empregos são geradas.
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