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Hospital Regional de Arapiraca recebe 163 vítimas de intoxicação
As estatísticas de atendimento do mês de dezembro, no Hospital Regional Nossa Senhora do Bom Conselho, em Arapiraca, revelam preocupações com relação aos excessos das festas de final de ano. Segundo o Núcleo de Epidemiologia, 163 pacientes foram atendidos vítimas de intoxicação exógena.
Os dados, segundo o médico Adailton Leão, demonstram a necessidade de cautela na hora de aproveitar festas e as férias, onde os excessos alimentares e de bebidas acontecem com mais frequência.
“As intoxicações exógenas acontecem quando a substância vem do ambiente e é capaz de contaminar o ser humano, como a ingestão através de alimentos. E esses são os casos mais frequentes por aqui”, revelou, acrescentando que ainda há casos envolvendo remédios e drogas.
“O ideal é que as pessoas sejam mais cautelosas, observando desde a quantidade até a validade dos alimentos e o acondicionamento dos mesmos. Quanto às bebidas, o correto mesmo é o bom senso, evitando qualquer exagero”, comentou o Diretor Médico, Ulisses Pereira.
No caso da comida, as crianças são as mais vulneráveis. Nessa época é comum que a alimentação fique mais “flexível” com relação a guloseimas e outros produtos de baixo valor nutricional. Vômito, diarreia e dores abdominais são os principais sintomas.
Outra preocupação apresentada pelo Hospital Regional é em relação à exposição solar, que pode levar a insolação. “Todo cuidado é pouco. O corpo pode desidratar e as consequências são muito ruins. É recomendável usar protetor solar, chapéus e procurar aproveitar o sol nos horários recomendados”, falou Adailton.
Os dados, segundo o médico Adailton Leão, demonstram a necessidade de cautela na hora de aproveitar festas e as férias, onde os excessos alimentares e de bebidas acontecem com mais frequência.
“As intoxicações exógenas acontecem quando a substância vem do ambiente e é capaz de contaminar o ser humano, como a ingestão através de alimentos. E esses são os casos mais frequentes por aqui”, revelou, acrescentando que ainda há casos envolvendo remédios e drogas.
“O ideal é que as pessoas sejam mais cautelosas, observando desde a quantidade até a validade dos alimentos e o acondicionamento dos mesmos. Quanto às bebidas, o correto mesmo é o bom senso, evitando qualquer exagero”, comentou o Diretor Médico, Ulisses Pereira.
No caso da comida, as crianças são as mais vulneráveis. Nessa época é comum que a alimentação fique mais “flexível” com relação a guloseimas e outros produtos de baixo valor nutricional. Vômito, diarreia e dores abdominais são os principais sintomas.
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